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| Dirigente do Social denunciou cobrança de taxa no Ipatingão |
FABRICIANO - Os vereadores fabricianenses se reuniram extraordinariamente na tarde de segunda-feira quando aprovaram por unanimidade um projeto de lei encaminhado pelo Executivo, que concede ajuda financeira no valor de R$ 80 mil para o custeio de despesas do Social Futebol Clube, representante do município no Campeonato Mineiro da Terceira Divisão.
O presidente do Social, Djalma Rodrigues, esteve presente no plenário para acompanhar a votação e explicou aos vereadores como está sendo conduzida a administração atual do Social.
"Nosso trabalho está pautado na transparência total das contas e, apesar de todas as dificuldades, estamos confiantes de que o Social representará bem a cidade na competição, revivendo os seus grandes dias", disse o presidente do Saci.
NDIGNAÇÃO
Uma revelação feita pelo presidente do Social, Djalma Rodrigues, causou indignação aos vereadores fabricianenses. Segundo o dirigente, a administração do Estádio Ipatingão, a título de "aluguel", para a realização do jogo de estreia na competição contra o Valério de Itabira, havia definido a cobrança de uma taxa no valor de R$ 3.900,00.
Marcos da Luz (PT) propôs um requerimento verbal, aprovado por unanimidade, solicitando do prefeito de Ipatinga, Robson Gomes, em nome da "política da boa vizinhança", que liberasse o pagamento da referida taxa, considerada por todos como "descabida e inoportuna".
O presidente do Legislativo, Francisco Lemos, decidiu formar uma comissão oficial que irá procurar pessoalmente o chefe do Executivo ipatinguense, para cobrar explicações e saber detalhes a respeito da exigência do pagamento pelo Social da taxa de aluguel do Ipatingão, o que, segundo eles, nunca havia acontecido antes, sendo que o "Saci" utiliza esporadicamente o estádio para realização de jogos desde 1997.
Além disso, os vereadores cobram um "tratamento igual" ao Social, em relação, por exemplo, aos times da capital (Atlético/Cruzeiro) que transferem seus jogos com frequência para o Ipatingão e deles não é cobrada nenhuma taxa.
Fonte: Diário Popular
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