HOMEM E MULHER - RELACIONAMENTO



Quais são as atitudes irritantes do(a) seu(sua) parceiro(a)?

02-11-2011 10:26

Uma pesquisa britânica divulgada no começo do ano determinou os principais motivos de brigas entre os casais. Surpreendentemente, não são os assuntos sérios que motivam a maioria das discussões, mas sim as atitudes corriqueiras do dia a dia. Os dez hábitos mais irritantes foram listados, segundo a percepção de homens e mulheres. Não abaixar a tampa da privada e entupir o ralo com cabelo são só alguns deles.
“Todos os casais brigam, mas ver o quanto eles discutem por causa de coisas simples, como as tarefas domésticas, nos faz abrir os olhos”, disse o porta-voz sobre a pesquisa, Nick Elson. “Parece muito tempo perdido em bate-bocas, independente de quão irritante sejam os hábitos.”
As razões dadas por homens e mulheres refletem algumas já conhecidas e proclamadas diferenças no comportamento dos sexos. Enquanto elas reclamam que os parceiros não trocam o papel higiênico quando este termina nem abaixam a tampa do aparelho sanitário, eles ficam nervosos quando as parceiras demoram para ficar prontas e reclamam sobre as tarefas domésticas.
Deixar as luzes acesas, acumular entulhos e não recolher as xícaras espalhadas pela casa após o chá ou café também são razões citadas por ambos os sexos para as brigas. Oito de cada dez entre os três mil adultos britânicos pesquisados disseram ser obrigados a limpar, constantemente, a sujeira do outro.
E se as mulheres ficam mais frustradas com os hábitos dos parceiros, a pesquisa indicou que são eles que mais veem nas razões banais motivos para uma separação. Um quinto dos homens entrevistados disseram considerar essa opção em consequência das dificuldades de convivência.
A seguir, os hábitos que mais irritam as mulheres:
1. Deixar pelos na pia
2. Deixar a privada suja
3. ‘Surfar’ entre canais de TV
4. Não trocar o rolo de papel higiênico
5. Não abaixar a tampa da privada
6. Deixar as luzes acesas
7. Xícaras sujas pela casa
8. Toalhas molhadas no chão / na cama
9. Acumular pertences
10. Não dar descarga
E os hábitos que mais irritam os homens:
1. Demorar para ficar pronta
2. Reclamar que ele não faz nada
3. Deixar as luzes acesas
4. Entupir o ralo do chuveiro com cabelo
5. Acumular pertences
6. Encher a lata de lixo além da capacidade
7. Deixar lenços de papel pela casa
8. Xícaras sujas pela casa
9. ‘Surfar’ entre canais de TV
10. Assistir a novelas
Delas


15-10-2011 10:43

Cinco coisas que você não precisa esperar o divórcio para fazer


Depois do divórcio, a volta por cima. Vida nova, atitudes novas e um foco maior no próprio bem-estar. Essa guinada não é incomum. Mas precisa esperar o final de um relacionamento para tomar atitudes que poderiam ter antes?
O início de uma relação amorosa, com o surgimento da paixão e as descobertas quase que diárias sobre o parceiro, é envolvente e consome todo o tempo livre que os novos namorados têm. Só que com o passar do tempo o que era dedicação pode se tornar uma forma de se anular e deixar para trás o que era importante na vida pré-relacionamento.
“É uma mecanismo de autossabotagem pelo medo da solidão. Muitas mulheres criam dependência emocional do parceiro e, quando se libertam, normalmente depois da separação, vão se cuidar e retomar coisas que gostavam de fazer”, afirma a terapeuta familiar e de casal Ana Stuart.
Quem consegue quebrar essa rotina, só tem ganhos, garante Ana. “A pessoa tem a autoestima elevada e pode ter uma relação melhor com ela mesma e com o parceiro. Só é preciso achar o equilíbrio entre agradar o outro e não perder sua essência. É possível ter uma convivência agradável com cada um fazendo suas coisas individualmente.”
Cuidar da aparência
Quem nunca rompeu um relacionamento certamente conhece alguém que o tenha feito. E qual é a primeira coisa que a mulher faz depois desse momento tão delicado? Corre para o cabeleireiro ou para a academia. Só que fazer isso enquanto se relaciona com o parceiro também é bom. “É muito comum mulheres notarem o início do desinteresse do companheiro e muitos chegam a comentar que ela já não é mais a mesma, não se cuida. Isso é um alerta, não só porque o outro está comentando, mas porque está tão nítido que você se descuidou que até ele notou”, diz Ana. Então, disposição já para começar aquele regime tantas vezes adiado. Comprar roupas novas e melhorar o corte de cabelo também são boas idéias bem fáceis de serem executadas.
Falar o que pensa
Engolir sapo faz parte de qualquer relação em algum momento: afetiva, familiar, profissional e tantas outras. Só que fazer disso uma rotina no relacionamento é um pulo para se anular. E a volta é dolorosa. “Não é fácil impor suas vontades depois de muito tempo apenas fazendo a vontades do outro”, conta Ana Stuart. Além de saber impor suas opiniões, aprenda a não abrir mão dos seus ideais. “Não deixe a sua vida de lado. A maioria faz isso. Se a carreira é importante, deixe isso claro. As mulheres precisam aprender a não renunciar ao que é importante para elas. Se pararmos para pensar, os homens fazem isso com frequência muito menor. Por que existe essa diferença? Não deveria”, afirma Paulo.
Cultivar amizades
As amizades são apenas lembranças da época de solteira? Não deixe que isso seja uma regra na sua vida. Conhecer pessoas novas e voltar a cultivar as que fizeram parte de sua história pode trazer uma sensação de individualidade. Assim como retomar a carreira que um dia foi tão importante, mas que ficou em seu passado. Faça questão de ter uma área de sua vida que é só sua. Isso não significa a exclusão do parceiro e sim uma conciliação da sua vida afetiva com seus projetos pessoais.
Ocupar a mente
Desenvolver interesses novos, e acima de tudo próprios, também pode trazer benefícios. Sabe aquele curso que você sempre teve vontade de fazer, mas achava que não valia a pena? Vale. Encontre tempo na agenda e corra para se matricular. Outra opção para ocupar a mente é o trabalho voluntário. “Satisfação pessoal, e não só estar bem em um relacionamento, é um caminho para se sentir mais feliz”, diz Paulo Tessarioli.
Ser feliz no amor
Depois de anos, com a rotina e os problemas do dia a dia é fácil imaginar que a felicidade está em outro relacionamento, com menos vícios e decepções. Será mesmo? Nem sempre é preciso trocar de parceiro para ser feliz no amor. O que é preciso é que exista um esforço mútuo para preservar a relação. “As mulheres gostam muito de culpar o parceiro, mas precisamos assumir nossos erros”, afirma Ana. Então, se você deixou de lado o romantismo porque ele o fez primeiro, pare de reclamar e tente retomar o que anda adormecido.
Delas


Homens que lavam louça têm melhor vida sexual, 


aponta estudo



Pesquisa da Universidade de Riverside diz que homens que partilham as tarefas domésticas com as mulheres melhoram a harmonia no casal.

Um recente estudo da Universidade de Riverside, na Califórnia, aponta que os homens que partilham as tarefas domésticas com as mulheres melhoram a harmonia no casal e têm uma vida sexual mais satisfatória.

“Os homens que executam tarefas domésticas fazem as mulheres mais felizes”, disse para a agência France Presse Scott Coltrane, um dos autores do estudo, publicado no site da organização do Conselho das Famílias Contemporâneas (CCF, na sigla em inglês).
“As mulheres tendem a sentir mais atração sexual e afeição pelos maridos se eles compartilham as tarefas domésticas”, disse Joshua Coleman, psicólogo  do CCF, que acrescentou, “ a partilha de tarefas domésticas está associada a um nível mais elevado satisfação conjugal e sexual”.
O estudo concluiu que “quando os homens fazem mais tarefas domésticas, a percepção das mulheres sobre a igualdade e satisfação com o relacionamento aumentam. E, com isso, menos conflitos o casal deve enfrentar durante o relacionamento”.
Alfa

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Aprendendo a ser mulher: cursos que ensinam a

 recuperar a essência da feminilidade viram moda 
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DEUSA 
Claudya Toledo ensina as alunas a perderem o medo de ser fêmeas
15-10-2011 10:38
Cinquenta mulheres marcham, num ritmo cadenciado e charmoso, em uma manhã de sol dentro de uma reserva ecológica próxima a São Paulo. Sob a coordenação de uma líder, reproduzem em alto e bom tom as frases da capitã: “Eu sou rica e poderosa! Eu sou doce e carinhosa! Eu sou fle-xí-veeeel!” De longe, parece um bando de loucas. De perto, uma das práticas de um workshop cujo objetivo é recuperar a feminilidade perdida. O seminário “Deusas”, oferecido pela agência A2 Encontros, inclui práticas de meditação, exercícios de cura física com uso de argilas sagradas e banhos de ofurô e ainda palestras sobre autoestima. A mestra e dona da agência, Claudya Toledo, traz em sua fala os ensinamentos trazidos de suas viagens à Índia. Cinco mil mulheres já participaram do seminário em São Paulo e no Rio de Janeiro. Executivas, médicas, advogadas, publicitárias e empresárias investem R$ 1.800 pelo intensivão. A maioria, todas com mais de 30 anos, chega lá porque se inscreveu na agência para achar um namorado. E ouvem de Claudya que, antes de encontrar um homem, é preciso reencontrar a mulher que há dentro delas. “As mulheres estão fortes, poderosas e mentais, o que é ótimo”, explica. “O problema é que se masculinizaram tanto que temem ser fêmeas. Nosso trabalho é ajudar a recuperar a face oculta da deusa.”

O discurso da masculinização da mulher está na boca de todas as professoras do feminino. O gatilho desse processo, dizem, foi a entrada no mercado de trabalho. Hoje, décadas depois do feminismo, ainda buscam voz para denunciar que ganham menos, sofrem mais preconceito e são menos reconhecidas. “Só que não precisamos ser tão competitivas. Conseguiríamos muito mais sendo simplesmente femininas”, acredita a professora de ioga Érica Sitta, que tem uma escola em Bauru (SP) na qual oferece cursos de danças sensuais, strip-tease e aulas de maquiagem sagrada inspirada em tradições hindus. “Trabalhamos também a cooperação, mostramos que é muito melhor quando as mulheres se ajudam.”
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AUTOESTIMA
Aulas de danças, strip-tease e maquiagem sagrada
são algumas das técnicas usadas por Érica Sitta
A médica Suzikelli Lisboa Souza, 39 anos, de Campinas, mudou não só sua postura pessoal como a profissional após participar do seminário “Deusas”. Filha de militar, ouviu a vida toda que ela tinha que ser forte, independente e bem-sucedida. Fez por merecer e tornou-se uma endocrinologista de sucesso. Mas estava infeliz. “Eu era um sargentão”, recorda. “Hoje, tenho uma vida equilibrada e tranquila.” O impacto foi tão grande que o atendimento às suas pacientes mudou completamente. Agora, Suzikelli conduz um estudo com as participantes do seminário para fazer uma comparação dos hormônios antes e depois do evento.

Quase todos os cursos para ser mulher bebem de fontes orientais ou tradições ancestrais. No Escola do Feminino, as mestras viajaram para lugares remotos da Ásia e Europa e trouxeram tradições antigas que foram adaptadas para os tempos atuais. Características das gueixas japonesas, das gueteras gregas, das indianas devadassis e das amazonas da Sibéria permeiam os ensinamentos dessas mulheres de São Paulo. No workshop “Sensualidade à flor da pele”, a orientadora Juliana Camargo ensina que ser sensual não tem nada de errado. “O tema virou um tabu e a mulher só procura ajuda nesse sentido quando quer conquistar alguém”, lamenta. “Ensinamos que ser sensual é o natural da mulher e que essa busca não deve ser focada no outro.”
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NO PONTO
Antes do curso, a médica Suzikelli Souza  se considerava
um “sargentão”. Hoje tem uma vida mais equilibrada
Além dos cursos específicos do feminino, outras áreas de conhecimento começam a atender essa demanda. Existem especialistas em florais, em programação neurolinguística (PNL) e até coaching focadas em mulheres. Melissa Setubal, de Vitória (ES), oferece algo pouco explorado no Brasil: o coaching de saúde integrativa. Ela usa os princípios da técnica de desenvolvimento pessoal típica do mundo dos negócios só que voltados para a saúde da mulher. No caso de Melissa, suas pacientes a procuram com queixas de problemas como ovário policístico, tireoide desregulada, TPM e infertilidade. Além de ajustes na alimentação, a especialista pede que elas olhem para dentro e busquem o que se perdeu na essência de mulher. “Algumas chegam reclamando que não podem ser uma mulher de fases, que querem ser estáveis como os homens”, conta a coach, que mostra a elas como tirar vantagens de cada etapa do ciclo menstrual.

Para a psicóloga e instrutora de PNL, Rebeca Fischer, essa busca mostra que as mulheres estão cansadas de brigar por direitos iguais nos já ultrapassados moldes feministas. “Para conquistar seu lugar, elas copiaram os homens só nas características patológicas, como a agressividade. E agora não querem mais esse caminho”, diz. A terapeuta holística Claudia de Castro Alves, do Instituto Love Creation, na Alemanha, acredita que o mundo está em desequilíbrio e que é o momento de as mulheres mostrarem que o poder pode ser suave. E o homem, como fica diante dessa movimentação? “Quando a mulher encontrar seu novo lugar, eles automaticamente serão obrigados a repensar o seu”, protefiza Claudia.

Fonte: Isto É

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Sexo prolongado: 11 dicas para ignorar o orgasmo e fazer amor por horas


07-09-2011 11:19

1. Não ejacule por 2 ou 3 dias

Duas constatações do homem que observa seu funcionamento sexual: a ejaculação desperdiça energia vital, diminui a qualidade da ereção e o desejo de atravessar e penetrar sua mulher. Se você respeita sua mulher, fique 3 dias sem ejacular antes de encontrá-la. Naquele fim de semana em que vocês não se desgrudam, deixe para ejacular apenas no fim do domingo, ou melhor, não ejacule e inicie a semana com 100% de vigor. Ejacular deve ser um ato consciente e não uma necessidade. Para aguentar mais de 3 horas de sexo, direcione a energia acumulada e mantenha potência total até levar sua mulher à exaustão. Ainda assim, você tem a liberdade de não ejacular, o que muitas vezes acontece simplesmente porque ela, depois de gozar várias vezes, acaba dormindo.

2. Sente-se imóvel em silêncio

Para não reagir ao impulso de gozar e aprender a ficar presente, sem cair em pensamentos e emoções autocentradas que tensionam nosso corpo (o que só aumenta nossa necessidade de ejacular para liberar o stress), existe o milenar método da meditação. É bastante simples: sente-se e fique imóvel em silêncio por uns 15 minutos. Observe como nossa mente é arrastada por vários pensamentos e como a energia de nosso corpo oscila. Com a prática, você treina liberdade frente aos impulsos, estabiliza a energia e intensifica sua presença no mundo, algo que aprofundará o prazer na cama.

3. Aja como se já estivesse na cama

O melhor jeito de fazer sexo sem fim é não colocar um começo. Antes do beijo, longe da cama, eles se movem como se já estivessem deitados transpirando a noite. Ou seja, fazem amor com todas as coisas ao redor, deliciam-se com o vinho, piscam de prazer. Ele toca nas coisas como se estivesse tocando nela: com firmeza e delicadeza, sabendo o que está fazendo e para onde vai, mas sem pressa alguma de chegar. Ela abre o sorriso como se estivesse tirando a saia. Então, quando ele começa a penetrá-la, ambos tem a certeza de que aquilo já estava acontecendo. Aí o difícil é descobrir como terminar aquilo que nunca começou.

4. Se não estiver disposta(o), nem comece

Não temos a obrigação de finalizar uma noite quase perfeita com sexo. Se chegamos cansados, é melhor dormir do que fazer um sexo displicente, sem vigor, apático. Se a mulher está animada, o homem pode tomar um banho gelado para ficar no ponto (acredite, fazemos isso). Se é o homem que está pronto, a mulher pode se deixar levar até ficar excitada e pedir pela penetração. No entanto, nem sempre isso acontece naturalmente – e se há esforço, é melhor deixar para depois. O ponto é não aceitar nada menos do que um sexo vigoroso, atento, com total presença de ambos.

DURANTE…

5. Respire profundamente e absorva o outro

Enquanto algumas mulheres fazem uma respiração pulmonar, superficial, agitada durante o sexo, muitos homens não sabem que soltar a barriga é um dos melhores modos de prorrogar a ejaculação. Sem vergonha, ambos podem perder a pose e respirar profundamente pelo abdômen durante o sexo. A contração usual da barriga deve ser transferida para os músculos pélvicos. Em vez de reter, meter. Aceitação sem filtros, a respiração é nosso grande convite ao outro e à vida: “Traga o que quiser, venha como vier: eu vou te abocanhar, engolfar e absorver tudo até te devolver, completamente transformada, a si mesma”.

6. Não tente controlar o orgasmo

Com a prática da respiração consciente, descobrimos que podemos nos movimentar freneticamente como animais e, ao mesmo tempo, respirar lentamente como deuses. Tal estabilidade gera o destemor que precisamos para chamar o mais intenso prazer. Avançar até o orgasmo em vez de evitá-lo. Para não ejacular, não fique se controlando. Quando você coloca um limite, todos os estímulos se tornam perturbadores e o empurram ao orgasmo. Nas preliminares, faça o teste das cócegas: se uma leve carícia, na axila ou na cintura, o fizer tremer como uma criança, respire e aprofunde sua entrega sensorial. O mesmo vale para as mulheres.
O caminho é inverso: vá até o fim, relaxe, se solte, permita que o prazer aumente em vez de impedi-lo e travá-lo. Para homens: quando sentir que for gozar, pare um pouco, troque de posição e continue até adquirir confiança para ultrapassar o ponto no qual você estava acostumado a se desesperar. Para mulheres: veja se gosta de segurar por muito tempo ou, se isso a distanciar do orgasmo, goze várias vezes enquanto ele treina não ejacular.
Para o casal, eis o processo rumo a níveis mais profundos de prazer: onde antes tremíamos em uma experiência de pico, agora repousamos em um céu de gozo sem origem, fim, eu, outro, dentro ou fora. O pico do prazer, se quiser ser considerado orgasmo, terá de ser cada vez mais arrebatador para conseguir nos fazer cair, desfalecer, estremecer.

7. Proponha o jogo da ereção constante

Se hoje gozamos facilmente, é porque ainda não entendemos o jogo. Caso contrário, não trocaríamos horas de prazer revitalizador por horas de cansaço sonolento. Faríamos de tudo para evitar que o orgasmo acabe com a brincadeira. Pois bem, para reconhecer um jogo, invente e simule-o até perceber que ele sempre esteve ali. Quando seu marido chegar em casa, diga que você não o deixará descansar por 3 horas seguidas. Então use mãos, peitos, lábios e pés para sustentar a ereção dele nos intervalos entre uma penetração e outra. A idéia é que ele não caia por nem um minuto.
Depois de meia hora, se você der sorte, ele terá ultrapassado vários picos de prazer e estará em uma condição livre, imperturbável. Nada no mundo consegue chacoalhar um homem assim – presente, lúcido, desperto. Acredite, você vai ter de implorar para ele gozar. Talvez você se coloque de joelhos, não por prazer, mas por cansaço: para fazê-lo parar. 

8. Abuse do K-Y

Quando o casal descobre a diversão escondida logo depois das primeiras tentativas que o orgasmo faz para nos tirar do jogo, ou quando explora a diversão escondida logo atrás, entra em cena o famoso K-Y. Já que a lubrificação natural não dá conta de 5 horas de penetração, algum homem bom de cama sentiu necessidade de inventar uma substância parecida com as secreções de prazer que soltamos naturalmente. Tenho certeza que o primeiro slogan do produto foi: “K-Y: porque a lubrificação acaba, mas o amor não” (isso é uma brincadeira, mas ficaria feliz se essa frase fosse utilizada em uma campanha). Falando nisso, deixei um link abaixo para você aprender a usar seu K-Y de outro modo.

9. Faça intervalos

Junto com a diversão, podem surgir alguns problemas. Eu mesmo já passei mal, vi cores no escuro do quarto, alucinei e quase desmaiei durante uma noite dessas. Como nossa mente não é estável, brincar com a energia sexual nem sempre é saudável. Para evitar ocorrências do tipo, recomendo intervalos regulares para tomar água e comer frutas ou castanhas. Algo leve. Você pode tentar aproveitar o tempo para ficar um pouco longe dela, mas não vai adiantar: “Amor, traz chocolate?”.

10. Saiba brochar

Todo mês, em qualquer banca de revistas, temos acesso a 181 técnicas (sempre inéditas!) para produzir super orgasmos múltiplos de 10 minutos em sua mulher. Desconfio que isso vem trazendo um pouco de ansiedade para nossa mente masculina. Nada que não seja simples de superar. Lembre-se que não temos responsabilidade alguma sobre o prazer das mulheres. Não há problema algum em falhar por completo. Desculpas e justificativas são desnecessárias.
Anote aí sua frase de redenção: o orgasmo é a coisa mais brochante do mundo! Demorou para abrir a camisinha, a boca dela não colaborou, o cansaço se impôs, a mente ficou confusa… Tudo isso pode ser rapidamente revertido, mas é muito difícil se levantar depois de ejacular. Para se recuperar de uma brochada, basta reconhecê-la e não tentar se livrar da situação desconfortável. Jogue a camisinha no chão, desista de tentar, aceite a derrota e sorria. Se não fizer isso, aí sim cairá em uma brochada clássica irremediável. Se, ao contrário, rir e se soltar, de repente suas mãos estarão passeando no corpo dela e a situação toda se levantará de novo.

11. Durante o prazer intenso, foque o outro

É muito comum encontrarmos mulheres e homens que, para gozar, se concentram em suas próprias sensações e até fecham os olhos, enclausurados, contraídos, como adolescentes em seus primeiros orgasmos. Para evitar que o sexo se transforme em uma masturbação a dois, o caminho é o inverso. Quando estiver se perdendo dentro de si mesmo, direcione seu olhar ao outro, ofereça seu prazer, mergulhe, solte, arranhe seu homem, enfie, enterre, meta com mais força em sua mulher. Só gozamos quando estamos distraídos acompanhando nossas sensações.
Diante de nossa experiência sensorial e subjetiva, temos duas opções: reprimir e controlar ou ceder e gozar. Ambas acabam com o prazer. A verdadeira saída da prisão adolescente está diante de nossos olhos: a experiência sensorial e subjetiva do outro. Ficamos presentes e abertos ao prazer na medida em que adentramos nosso parceiro e nos liberamos do autocentramento. É possível respirar o outro para dentro, fazer sua energia circular em nosso corpo e, simultaneamente, penetrar o outro e sentir por dentro e para além dele. Em uma posição, estremecemos e enlouquecemos (choramos e sorrimos) quando somos possuídos. Em outra, avançamos furiosos quando atravessamos e rendemos o outro.
A fúria mansa masculina e a doce loucura feminina nos levam para além do orgasmo. É esse o verdadeiro prazer (inseparável do que chamamos de amor): ficar presente, sentindo tudo, completamente aberto. Se o homem se abre para as sensações da mulher, a ereção não oscila. Se a mulher se abre para a potência que vem dele, ela se sente penetrada para além do corpo. Só esse gozo é capaz de realmente satisfazê-la.


10 coisas que eles definitivamente odeiam na cama


Certas atitudes femininas podem detonar uma promissora noite de amor. O sexo para eles não é tão automático quanto parece. A seguir elenco dez tópicos, mas existem muitos outros, acredite!
1. Usar lingerie bege ou descuidada
Essa é uma reclamação comum entre os homens. Calcinhas e sutiãs com elástico frouxo ou furos passam uma péssima impressão e, obviamente, não são nada sexy. Além de não valorizar a pele, a cor bege em lingerie faz lembrar as calçolas da vovó. Uma pesquisa realizada mostrou quais são as cores preferidas dos homens: a lingerie preta ficou em primeiro, já a bege amargou a última colocação.
2. Falar muito, gritar muito e falar um pouco mais…
Quem aguenta uma pessoa que não para de falar? Especialmente na cama essa prática atinge de forma ainda mais intensa a paciência do outro – e pode tirar qualquer um do sério. “Você está gostando?”, “Por que está com essa cara?”… Além disso, chamar a atenção de forma exagerada denuncia certa dose de encenação. Então não pode gritar de prazer? Pode e deve, mas desde que seja verdadeiro.
3. Estimular o ânus dele sem permissão
O ânus ainda é uma região “tabu” para muitos homens. O fato de sentir prazer ao ser tocado nesse local pode gerar desconforto com relação à própria macheza. Tem mulher que ouve dizer que é bom e sai logo fazendo, mas não é por ai. Se a ideia é avançar o sinal, primeiro pergunte informalmente se ele gosta desse tipo de carícia ou vá brincando com MUITO cuidado. Alguns homens simplesmente não gostam e ponto final.
4. Pernas ou virilhas peludas
A maioria dos homens costuma relacionar feminilidade com cuidados estéticos. Dessa forma, a falta de depilação pode transmitir uma mensagem de desleixo e negativa para o sexo. É desagradável aos olhos e ao tato. Existem dezenas de tipos de depilação, uma delas é a íntima total.

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5. Espremer o saco escrotal e morder o pênis
Essas são regiões extremamente sensíveis e que exigem muito cuidado. Ao invés de excitar, a manipulação inadequada dessas partes pode acabar com uma noite agradável de sexo. Pegue leve!
6. Não tomar a iniciativa nunca
Deixar tudo para ele é um jeito de sinalizar desinteresse ou insatisfação sexual. O homem adora a mulher que se insinua, toma a iniciativa e o seduz para um bom sexo. É nessa hora que ele se sente o único macho desejado da espécie.
7. Discutir a relação na cama, não!
Algumas mulheres abusam. Em todo momento e por qualquer motivo procuram o parceiro para discutir a relação. Começam a desenterrar coisas do passado, mágoas antigas e blábláblá. Resultado: nada é resolvido, novos conflitos são criados e os dois perdem a oportunidade de vivenciar o prazer na cama. Haja paciência!
8. Transar no escuro (sempre)
A maioria dos homens dizem que transar no escuro diminui o erotismo. Ver o corpo da parceira, os genitais, a penetração e a própria performance é extremamente excitante para eles. Se você é inibida, a meia-luz ajuda.
9. Controle na hora da transa
Existe coisa pior do que receber várias orientações durante as preliminares? Troca de posição constante, solicitação de várias carícias ao mesmo tempo, direcionamento exagerado… Tudo isso tira a espontaneidade do sexo e deixa o homem desorientado, sem saber o que fazer. Uma dica aqui outra ali pode ser bacana, mas relaxar e confiar no potencial do parceiro é essencial.
10. Fazer sexo por obrigação
Nada mais broxante para o homem do que perceber que ela está ali lhe fazendo um favor. Eles preferem receber um “não”, acredite.
Delas


Três sinais do que elas gostariam que você fizesse na cama

Interprete os sinais – Ela quer ser dominada. “Esta posição dá livre acesso às áreas mais vulneráveis do corpo – o peito, a barriga e as laterais”, diz a terapeuta sexual inglesa Jenny Edwards. “É um sinal de que ela quer que você toque os seios dela. A posição é muito passiva. Ao cruzar os punhos, ela praticamente já se rendeu.”
Realize a fantasia dela – Segure as mãos da parceira e tenha total controle da situação. “De leve, mas com força, imobilize-a pelos punhos enquanto a beija”, sugere o terapeuta sexual Ian Kerner, autor do livro He Comes Next (Ele Vem Depois). Pegue uma gravata e amarre as mãos da garota para que ela não consiga se mexer. Isso vai deixá-la menos inibida. Agora é com você. Enquanto a beija e acaricia, comece a provocá-la: use os joelhos para separar as pernas dela. “Este é um gesto de domínio sexual.”
As Mãos Dela no Seu Peito
Interprete os sinais – Ela quer que você vá mais devagar. “Colocar as duas mãos no seu peito cria uma barreira física entre vocês”, diz Judi James, especialista em linguagem corporal e autora de The Body Language Bible (A Bíblia da Linguagem Corporal). “As mulheres também usam os joelhos como obstáculo, por isso, se ela os flexionar, está querendo que você pare. Já os calcanhares funcionam como esporas: apertá-los contra a parte de trás das suas pernas ou da sua bunda significa que ela está gostando e não quer que você pare.
Realize a fantasia dela – Em primeiro lugar, faça sua garota relaxar. “Se ela estiver tensa, vai inibir a produção de testosterona, responsável pelo desejo sexual”, alerta Kerner. “Abuse de carinhos e busque a intimidade. Toque na lateral dos seios e coxas, por exemplo, para que a resposta sexual flua e inunde o organismo dela com oxitocina, hormônio que dá a sensação de bem-estar”, ensina. “A troca de carinhos vai deixá-la mais à vontade para se entregar à relação”, completa o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano (SP).
Ela Encara Você Durante o Sexo
Interprete os sinais – Ela quer assumir o controle. Deixe-a dominar você. “Contato visual é uma forma de confronto e sinaliza que a mulher quer o comando”, comenta Mark Goulston, psicólogo clínico e autor de The 6 Secrets of a Lasting Relationship (Os Seis Segredos de uma Relação Duradoura). “As mulheres desviam o olhar para mostrar submissão. Quebrar esse código indica autoconfiança sexual”, explica Mark.
Realize a fantasia dela – Mantenha o contato visual enquanto estimula o clitóris dela. Isso vai provocar uma descarga de dopamina, hormônio precursor natural da adrenalina, o que vai condicionar o cérebro a associar ter o controle com prazer sexual. Você a provoca ao máximo como em uma disputa de poder. Além de excitada, ela vai tomar como desafio dominar você. Então, meu caro, deixe que ela assuma as regras do jogo. “Com ela sobre você, coloque suas mãos acima da cabeça para que ela segure seus punhos e tenha total controle. Nesta posição você só obedece”, diz o americano Ian Kerner, ph.D. em sexologia.


Descubra o que afeta o desejo do homem e não erre mais

Você coloca uma lingerie sensual para uma tórrida noite de amor, mas ele chega em casa programado para assistir futebol e nem te dá bola. Saiba o que pode estar influenciando a libido do seu amor e aprenda a driblar esse problema.
Síndrome do macho
Alguns homens precisam garantir a sua masculinidade transando ora com uma, ora com outra. "Isso também acontece com a mulher, mas, como somos mais reprimidas, temos medo de sair por aí desejando, de sejando...", pondera Ana Canosa, sexóloga e terapeuta de casais.
Como driblar o problema: com diálogo. Deixe que o seu parceiro revele os desejos dele, enquanto você também fala dos seus. Muitas vezes, fantasiar é o suficiente e, nesse caso, pode ser enriquecedor, pois representa um caminho para os casais se aproximarem de seus objetos de cobiça sem a realização efetiva. "Concretize fantasias possíveis, sem infringir códigos morais", diz Ana.
Ele idealiza o sexo
O eterno medo de envelhecer e perder a potência é o que leva a essa fixação. Seria como uma negação de que o tempo está passando. "Esse homem precisa apagar as marcas de si próprio por meio de uma garota nova", explica Dorli.
Como driblar o problema: o primeiro passo é tentar fazê-lo encarar a realidade: o que você sente, o que está por trás disso tudo, quais são as implicações. Compreendendo as suas reais motivações, talvez ele ache graça em suas fantasias e se volte para você. "Mostre que você tem autoestima e o quanto a maturidade é fonte de segurança, equilíbrio e maior entrega sexual", recomenda Ana Canosa.
Andropausa
"Alguns homens não conseguem harmonizar o processo de amadurecer e envelhecer. Acabam entrando em profunda depressão, pois se sentem gordos, feios, carecas, impotentes e acham que não são mais atraentes", diz a psicóloga Dorli Kamkhagi.
Como driblar o problema: eleve a autoestima dele. "Faça-o enxergar que ele não deve colocar toda a libido em alguns parâmetros físicos. Mostre que muitas riquezas só vêm com a idade", sugere Yara Azevedo. A falta de ereção, no homem, na maioria das vezes, acontece pela falta de desejo, e não por impotência. Por isso, com ajuda de uma mulher compreensiva e motivada, o problema tem solução.


Dez perguntas respondidas sobre o sexo no casamento


A rotina, os problemas, a intimidade, os filhos. Tudo isso pode atrapalhar a vida sexual dos casais. A convite do Delas, a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do projeto AmbSex (Ambulatório de Sexualidade), a psicoterapeuta Marilandes Ribeiro Braga, membro do CEPCoS – (Centro de Estudos e Pesquisa em Comportamento e Sexualidade) e a terapeuta sexual Luciane Secco respondem perguntas de leitores sobre sexo no casamento.
1. É normal fazer sexo só uma vez por mês? Quantas vezes por mês um casal normal faz sexo?
Essa história de “normal” é muito relativa. O que é normal para uma pessoa pode não ser para outra. Algumas pessoas praticam sexo uma vez por mês com muita qualidade e se sentem completamente satisfeitas. Outras fazem todos os dias, mas é como se fosse uma academia de ginástica, aquela obrigação que precisa ser cumprida, sem qualidade alguma. A frequência é determinada por cada casal e ela pode variar de acordo com o momento de vida. Estresse no trabalho e dificuldade financeira, por exemplo, costumam diminuir a quantidade de relações. O que os casais devem se perguntar é se estão satisfeitos, e não se estão fazendo sexo quantas vezes deveriam. (Carla Cecarello)
2. Enquanto namorada, minha mulher adorava sexo. Agora, casada, não quer mais saber de nada. Meus amigos também reclamam. Isso é comum entre as mulheres?
Antes de acusar a esposa de não ter mais libido, os homens deveriam comparar o que eles faziam enquanto estavam solteiros e o que fazem agora. Algumas mudanças de comportamento do parceiro podem alterar o desejo de qualquer mulher. Necessariamente a culpa não é só da mulher, mas sim do casal. É preciso avaliar a vida sentimental e sexual da dupla, pensar nas mudanças que ocorreram após o casamento e retomar o romantismo, as surpresas e o namoro. (Luciane Secco)
3. Nós temos uma vida sexual ativa, mas meu marido ainda se masturba na minha ausência. Por quê?
Cada pessoa tem um ritmo sexual próprio. É normal que, em alguns casos, o homem deseje fazer mais sexo que a mulher – e resolva essa necessidade se masturbando. Ou pode ser simplesmente um prazer solitário que ele quer manter. A melhor estratégia é aceitar a masturbação como parte integrante da vida sexual dele e participar disso. Quem sabe você não passa a se interessar também pela masturbação? (Marilandes Ribeiro Braga)

4. Meu marido costuma acessar sites de sacanagem, mas não admite nunca quando eu pergunto sobre isso. Por qual motivo os homens têm esse costume?

Obviamente eles acessam sites de pornografia em busca de novidades excitantes. As mulheres não fazem o mesmo porque não foram educadas para isso. A sexualidade feminina é reprimida desde criança, já a masculina é estimula, os homens são “programados” para vivenciar o sexo desde cedo. Mas se isso realmente te incomoda, tente embelecer um diálogo com ele para que vocês possam melhorar a intimidade e encontrar, juntos, uma saída. (Carla Cecarello)
5. Depois que meu filho nasceu, o tesão entre meu marido e eu diminuiu. Não sei mais como resgatar o sexo no casamento e tenho um pouco de preguiça de falar sobre isso, confesso. Por onde eu começo?
Você precisa falar sobre sexo com ele, só assim poderá resgatar um papel tão importante na sua vida, que é o de amante. Para muitas mulheres que viram mãe o sexo passa a ter menor importância no dia a dia, mas sem isso seu casamento não estará completo e, mais cedo ou mais tarde, você também vai perceber que não está completa. Tem que se esforçar lançando mão de fantasias, novas propostas, acrescentando energia na sua vida como mulher – e não só como mãe. (Luciane Secco)
6. Diminuição na frequência sexual pode ser indício de traição?
Não necessariamente. O mais provável é que a diminuição de relações reflita estresse, descontentamento conjugal, patologia física ou depressão. Quem trai geralmente não deixa de ter relações com o parceiro, até porque quanto mais sexo se faz, mais vontade de fazer sexo se tem. As pessoas costumam deixar de fazer sexo com o cônjuge por traição quando se apaixonam por outra pessoa, mas mesmo assim não é certo e matemático. (Carla Cecarello)

7. Meu marido não quer mais transar comigo e diz que é “a idade”. Mas nós temos cinquenta e poucos anos. Será que isso é só uma desculpa ou o desejo do homem sofre queda com o tempo?

Os homens podem apresentar queda do desejo sexual nessa faixa de idade porque sofrem alteração hormonal. É necessário buscar ajuda médica para investigar se existe algum problema nesse sentido – se for necessário é possível fazer reposição hormonal. Descartada essa possibilidade, deve-se descobrir o que está acontecendo com o psicológico dele e a vida conjugal do casal para que o desejo tenha diminuído. Salvo os problemas físicos, a vontade de fazer sexo é muito pessoal. Tem homens de 50 anos que relatam ter mais desejo sexual hoje do que quando tinham 20 anos. E homens de 20 anos com pouco desejo. (Carla Cecarello)
8. Meu filho está com três anos e fico muito preocupada de ele ouvir ou ver eu e meu marido fazendo sexo. O que faço se isso acontecer? Devemos ser cuidadosos?
É preciso ter bastante cuidado. Em primeiro lugar, a criança não pode dormir no quarto dos pais, desde bebê ela deve ter seu próprio quarto. Deixe a porta do quarto de vocês trancada ao praticar sexo. Caso a criança precise de ajuda ou tenha algum problema, ela vai chamar. Por último, se por algum contratempo o pequeno vir ou ouvir algo, explique de forma bem simplista que papai e mamãe estavam namorando, mas não dê muita importância para isso, pois nessa idade não é possível entender muita coisa. E o mais importante: não fiquem neuróticos. (Marilandes Ribeiro Braga)

9. Confesso que depois de um tempo de casada ando preferindo dormir cedo a fazer sexo. O que faço pra deixar a preguiça de lado?

Mais do que preguiça, isso é falta de motivação. Muito provavelmente a parceria não está sendo tão interessante. É preciso conversar de forma franca e objetiva e detectar os pontos que não estão dando certo na relação. Só então vocês poderão propor saídas e transformar o que não está bom. Livros, filmes e contos eróticos podem dar uma injeção de motivação no relacionamento. Proponha também atividades prazerosas e que não necessariamente tenham relação com sexo, como sair pra jantar, ir ao cinema ou teatro. (Carla Cecarello)
10. No começo do casamento meu marido me respeitava mais, nunca olhava para o lado. Mas hoje ele nem disfarça o olhar quando passa uma mulher bonita. Será que isso é sinal de que ele perdeu totalmente o respeito e pode estar me traindo?
Não sei se é indício de traição, mas que ele perdeu o respeito há muito tempo, perdeu. E a única pessoa que pode recuperar esse respeito é você mesma. O fato é que existe alguma coisa bastante errada com o relacionamento e você não pode e nem deve ficar quieta, guardando a mágoa. Provavelmente ele não aceitaria que você ficasse olhando para outros homens, então que tal fazê-lo provar de seu próprio veneno para ver se ele entende? (Luciane Secco)


Horóscopo erótico: o perfil sexual do homem de cada signo

8/07/2011 10H25
Os signos do zodíaco revelam como você pode deixar seu homem a mil na cama
Strip-tease, champanhe, lençóis de seda, jantar à luz de velas... Do que será que ele mais gosta na hora do sexo? Para descobrir a estratégia certa, você pode lançar mão de conhecimentos da astrologia. Com esse roteiro precioso nas mãos, você conquista de vez aquele amor recente...
Áries
Ele adora a ideia de transar em lugares públicos, até porque a sensação de perigo mexe com os impulsos e os instintos dele. Num restaurante, acaricie-o por debaixo da mesa. Um de seus maiores desejos é uma relação explícita, sem pudores. Acredita que mostrando sua virilidade será amado e desejado. Faça com que ele se satisfaça primeiro, um pouco antes de você.
   
Touro
Este é um homem para encontros sensuais e duradouros, sem pressa nenhuma, pois o corpo dele quer sempre mais. Prepare um jantar com comidas e bebidas da melhor qualidade, um bom vinho, flores e lençóis de seda. Tente o erotismo em tardes tranquilas, no campo, na praia ou em qualquer lugar onde a natureza seja o cenário. Deixe que ele conduza a relação do seu jeito, de mansinho, pois morre de medo de ser rejeitado na hora H.

Gêmeos
Excita-se com palavras e adora ter a mente estimulada. Portanto, fale muito sobre sexo: frases picantes e fantasias são sempre bem-vindas. Durante o jantar, conte que você vai fazer um strip-tease. Deixe-o sempre curioso sobre algo de sua intimidade. Assim, ele vai segui-la instintivamente. Cuidado com o excesso de preliminares ou com sensações orais: ele não consegue se concentrar em nada que seja muito repetitivo.
CâncerSua sexualidade muda a cada momento. Portanto, tudo o que aguça a fantasia é estimulante. Ele adora ser dominado. Então, mãos à obra: amarre-o numa cadeira com lenços de seda e coloque uma venda nos olhos dele para que apenas sinta o que você faz. Corra os dedos por todo o corpo dele e depois faça o mesmo com seus lábios e seios. Como a água o excita, um bom banho de banheira, com muita espuma, pode ser irresistível. Outra coisa: ele detesta aventuras barulhentas. Prefira o silêncio e o desconhecido. Se ele fechar os olhos, provavelmente estará imaginando seus lábios correndo pela pele dele. Experimente.
    
LeãoA preferência dele sempre será por uma parceira que o faça se sentir um verdadeiro rei. Um ambiente de glamour irá deixá-lo completamente louco. Ele vai adorar ser o centro da cena para liberar suas fantasias. Beije-o no rosto e no peito deixando as marcas de seu batom. Fique sempre atenta ao que ele diz, ouça suas histórias com interesse. Mostre-se apaixonada, porém segura e confiante. Ele também vai gostar de vê-la numa performance sensual e artística acariciando o próprio corpo, exibindo-se.
   
Virgem
Como ele é um pouco tímido no começo, invista nas preliminares até que o pudor seja deixado de lado. Faça com que ele observe minuciosamente seu comportamento. Uma boa dica é um demorado banho de champanhe e um perfume sutil. Sexo oral feito enquanto você desliza os dedos molhados pelo corpo dele vai levá-lo ao êxtase. Prefira ambientes tranquilos, serenos, com muita graça e beleza.
    
Libra
Para ele, a sedução é uma arte. Num ambiente perfeitamente decorado, com bom gosto e elegância, sirva um jantar à luz de velas. Não economize beijos, toques e carícias por todo o corpo dele, pois criarão um clima especial. Depois faça um strip-tease, exibindo sua lingerie. Essa, aliás, é a peça fundamental do momento. Ele nunca esquecerá se você fizer uma performance, terminando com sexo oral. Abuse das fantasias, já que ele prioriza o prazer da mente ao do corpo. Ele nunca está contente com a própria libido, por isso não se assuste se a cada dia ele responder melhor a um tipo diferente de estímulo.
    
Escorpião
Sua fama é a de ser um amante potente, perigoso e insaciável. Gosta de ir direto ao ponto, sem rodeios. Dominador e misterioso consigo mesmo, pode ficar louco com um clima enigmático. Assim, quanto mais obscura você for, mais aumentará a libido dele. Jogos de sedução com poder e submissão alternados e posições diferentes são superexcitantes. Façam compras numa sex shop para incrementar o encontro, já que acessórios são imprescindíveis. Não tenha vergonha de usar expressões picantes durante o ato.
    
Sagitário
A vitalidade e a energia dele pedem que você esteja preparada para uma longa e inesquecível noite de prazer. Deixe-o livre para ficar excitado onde quer que esteja e sinta o prazer de seduzi-lo aos poucos. Ele é conhecido por gostar de uma certa promiscuidade, mas, na verdade, só quer se sentir livre, ficando bem longe de mulheres possessivas e de muito envolvimento emocional.
    
Capricórnio
Seja o mais objetiva possível na hora da abordagem. A praticidade deve fazer parte da sedução, pois ele precisa se sentir no controle da situação. Quando estiverem num elevador, com mais pessoas, encoste-se discretamente no seu pênis e deixe-o imaginar que alguém pode perceber. O toque é muito importante. Faça uma massagem, começando pelos joelhos, subindo pelas costas. Repita a dose, mas com a língua.
    
Aquário
Seja criativa e leve-o a lugares inusitados. Quando ele chegar, ainda no hall de entrada, no elevador ou na escada, comece a acariciá-lo. Não fale demais sobre sexo - pratique-o. O olhar recíproco no momento do orgasmo será alucinante. Sua mente é poderosa, e ele exige esforço intelectual de suas parceiras. No primeiro encontro, prepare-se, pois ele será gentil, refinado e tentará parecer o mais cordial possível.
Peixes    
Sensível e romântico, ele adora ser seduzido e submetido. Sua intensidade emocional o torna exigenteMassageie e beije os pés dele. Depois do descanso, acorde-o passando os lábios suavemente pelo seu corpo, leve-o para o banho e transem vagarosamente, liberando todas as fantasias. Ele sempre procura mulheres que cuidam da beleza e que tentam dominá-lo. Invista no sexo oral.
Site Cláudia

Confira dicas de como resgatar a sexualidade no casamento

O tempo passou e a vida sexual já não é mais satisfatória? Não desista, porque é possível reverter a situação. De acordo com Victoria Costello, autora do livro The Everything Guide to a Happy Marriage (em tradução livre, O Guia de Tudo para um Casamento Feliz), se ambos estão dispostos, algumas dicas podem aprofundar a intimidade. A especialista listou algumas sugestões no site Your Tango; confira abaixo:
Use a intimidade que acumulou
Em vez de tentar voltar a um estágio anterior, quando tudo era novo e excitante, aprofunde a intimidade que já têm. Dê flores, faça massagens nos pés, elogie.
Comece por você
Se quiser trazer de volta a sexualidade à vida do casal, comece por você. É difícil se sentir sexualmente atraído pelo parceiro se não se sente bem. Trabalhe a autoestima. Uma dica é relaxar. Sente-se ou deite-se no chão, na cama ou na banheira. Preste atenção em cada parte do seu corpo, uma por vez, e dê comandos para que relaxem. Vá da cabeça aos dedos dos pés, levando de 10 a 15 minutos para eliminar a tensão. Vale fazer caminhadas, dançar sua música preferida. Use afirmações positivas, como "sou uma mulher sexy". Tranque a porta, pegue um espelho e use o vibrador. Deixe o quarto mais sensual, com velas e música.
As redescobertas da sua própria vontade se estendem naturalmente para a relação. O objetivo é dar a cada um a oportunidade de conhecer o corpo, a mente e o coração do outro de novo, como se fosse a primeira vez. Um dos desafios da familiaridade conjugal é remover a sensação de que sabe tudo sobre o companheiro.
Desperte a sexualidade do casal
Reviver a sexualidade exige a participação dos dois. Se você é o que pede por uma renovação, fale positivamente. Por exemplo: "gostaria de me esforçar mais para tornar nossa vida sexual melhor". Nem pense em dizer algo deste tipo: "nosso sexo é chato, não aguento mais." Se o parceiro ou responde provisoriamente ou negativamente, tente não reagir. Antes de interpretar a falta de entusiasmo dele como sendo algo relacionado a você e seu corpo, considere se ele está estressado no trabalho, passou por alguma perda recente, está doente, preocupado. Faça com que saiba que está pronta para tentar quando estiver pronto.
Depois de desfrutar algum tempo sensual juntos, você pode querer aproveitar a oportunidade para conversar. Não atribua culpas, mas expresse seu desejo. Enquanto fala, toque nele. Tenha calma! A melhor maneira de começar é pela sensualidade e não sexualidade. Brinquem, beijem, troquem carícias. Visualize o que aconteceria se pudesse voltar ao primeiro encontro e tente recapturar os sentimentos iniciais.
Fuja do que não funciona
Algumas atitudes podem parecer boas apostas, mas só atrapalham. Confira abaixo o que definitivamente não funciona:
1 - Ignorar os problemas. Se eles não forem "tratados", só pioram;
2 - Buscar a felicidade conjugal na ideia de se tornarem grandes amigos sem sexo. É claro que há períodos em que um dos parceiros pode ficar menos interessado em relação sexual (menopausa, desemprego), mas eliminar o ato para sempre pode enfraquecer o relacionamento, a menos que seja uma decisão tomada pelos dois por motivo de doença ou outra razão mutuamente aceitável;
3 - Ter um caso. Pode agravar os sentimentos de abandono ou de desconfiança, que já devem estar presentes se a sexualidade estiver ausente ou pouco presente;
4 - Apenas adicionar um pouco de variedade ou novidade. Comprar lingerie sexy, brinquedos sexuais ou tentar novas posições pode proporcionar diversão e alívio passageiro, mas pode agravar o marasmo sexual a seguir, especialmente se um se sentir pressionado pelo outro

Pulseira que promete atrair sexo oposto chega ao Brasil

A pulseira de silicone Pheromone Bracelet Erotic Stimulant Attractant acaba de chegar ao Brasil e promete ser uma revolução nos relacionamentos. O acessório contém feromônios que são substâncias químicas produzidas e liberadas por seres humanos e, apesar de imperceptíveis, atraem pessoas do sexo oposto.
Esta substância está 100% infundida na pulseira que, quando usada, ativa as glândulas sudoríparas naturalmente, liberando os feromônios.
A pulseira é à prova d'água e tem seu efeito garantido por 45 dias. Custa R$ 24,90 na Loja do Prazer, da capital paulista, e está disponível nas cores rosa e preta. Mais informações podem ser obtidas no telefone: (11) 5034-7444.

Relacionamento – Homens com carros grandes e caros não querem casamento


Nova York, EUA. Homens que desfilam com carros grandes e caros não querem saber de casamento. Essa é a conclusão de um recente estudo norte-americano, segundo o qual o consumismo ostensivo por parte dos homens geralmente é motivado por desejo de ter casos amorosos sem compromisso.
A pesquisa foi realizada por cientistas das universidades do Texas, Rice e Minnesota. “Esse estudo sugere que, para alguns homens, produtos caros e chamativos – como um luxuoso carro esportivo – podem desempenhar a mesma função que a plumagem de um pavão”, explica Jill Sundie, professor de marketing da Universidade do Texas e autor do estudo.
Dessa forma, assim como o pavão exibe sua cauda colorida para atrair possíveis parceiras, alguns homens ostentam bens vistosos, como carros esportivos em cores vibrantes, para chamar a atenção das mulheres. A equipe de pesquisa constatou que os homens que seguem tal estratégia só estão interessados em relacionamentos sexuais de curto prazo.
Ao analisar mais de mil participantes, os pesquisadores perceberam que possuir um Porsche ou outro artigo chamativo de luxo deixa o homem mais atraente aos olhos femininos do que possuir um produto não considerado luxuoso, como um carro popular. A história, porém, deve parar por aí.
Segundo explicam os autores do estudo, apesar de a mulher se sentir atraída por um homem ao volante de um carrão, ele não é visto e desejável como um futuro marido ou parceiro de um relacionamento sério. A dedução das mulheres em relação ao consumismo exacerbado dos homens foi de que eles só estariam interessados em sexo casual. “Podemos pensar que possuir itens de luxo nos torna mais atraentes como parceiros em um relacionamento, mas, na verdade, muitos homens podem estar enviando às mulheres uma mensagem errada”.
Segundo a pesquisa, as mulheres são diferentes dos homens e simplesmente não ostentam bens de luxo para seduzir. Sundie complementa: “As mulheres também gastam muito dinheiro em coisas caras, mas a perspectiva de um romance não desperta esse tipo de atitude, como acontece com os homens”.(OTempo)


Novas camisinhas surgem para proteger sem tirar o prazer
As camisinhas que antes eram consideradas um incômodo, hoje já são uma fonte extra de prazer, com suas novas texturas, cheiro, sabores e até temperaturas diferenciadas. As marcas oferecem uma variedade enorme de modelos para agradar a homens e mulheres ao mesmo tempo em que protege contra doenças sexualmente transmissíveis e previne a gravidez.
A marca Prudence está disponibilizando no mercado as camisinhas Fire&Ice, modelos que  oferecem sensações térmicas bem fora do comum. O Prudence Ice possui cooling jelly(concentração de mentol), que proporciona sensação de frescor, além de ter um delicioso aroma de menta.
Já o Prudence Fire, esquenta quando friccionado. “O pack traz tanto o Fire quanto o Ice, permitindo ao consumidor experimentar novas sensações na hora da relação sexual”, explica Denise Santos, gerente de marketing da DKT do Brasil, A empresa detentora das marcas Prudence e Affair.
A Jontex disponibiliza aos seus consumidores vários modelos que ajudam os pombinhos a intensificar o prazer. A camisinha Jontex sensation possui pontos em alto relevo ao longo de todo preservativo, o que garante o maior estímulo.
Mas se o seu companheiro fica cheio de desculpas para não usar a camisinha porque tem um “documento” avantajado que não cabe no preservativo, não se preocupe. Muitas marcas já oferecem modelos de todos os tamanhos.

Comportamento – Para quem as mulheres se vestem?


Pode até estar linda, mas maneira como a mulher se apresenta nem sempre revela quem ela é. “A aparência ocupa um lugar em alta na nossa sociedade, e a mulher sofre as consequências disso”, avalia Denise Bernuzzi de Sant’ Anna, professora especialista em História do Corpo, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC).
Denise diz que houve um tempo em que a mulher era submissa aos padrões impostos pela Lei Paterna. Hoje isso não existe mais, o que não significa que não existam outros padrões. “A auto-imagem é muito pior que as imposições externas. Podemos lutar contra as regras, mas não conseguimos escapar de nós mesmos”, define Denise.
Na hora de compor a própria aparência, então, o que fala mais alto? Seguir um estilo próprio ou agradar os homens? “As mulheres se vestem para competir com outra mulher, com o intuito de atrair o sexo oposto”, garante Ana Paula Mallet, psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Isso explica a obsessão por cabelos longos e lisos, roupas comportadas de boa moça ou que ressaltem o corpo e até a insistência em esmaltes clarinhos mesmo em época de esmaltemania – tudo isso ajuda a criar uma imagem pouco ameaçadora e atraente para a maioria dos homens.
A especialista acredita que, ao atrair um olhar, a mulher tende a sentir-se valorizada. “Isso acontece com freqüência, porque o público feminino anda instável consigo mesmo. E de maneira incorreta acredita que, se agradar o outro, está antenada e pode ser bem sucedida”, acrescenta a psicóloga.
“Independentemente da vestimenta, a mulher deve saber qual é o seu real poder”, alerta Ana Paula Mallet, psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A especialista analisa que ninguém deve ser refém da moda, ou vestir-se para agradar o outro, mas entender que o espelho deve ser o seu melhor amigo.
“Repelente de homens” 
Quando a ideia deixa de ser vestir-se para se fazer atraente, acaba chamando a atenção. Essa consciência fez a fama instantânea do blog de moda “The Man Repeller” – o repelente de homens – em que uma estudante nova-iorquina publica fotos de roupas perfeitamente comportadas que ela transforma com sobreposições, óculos de aro grosso, peças largas e turbantes em looks que os fashionistas amam, mas os homens, ela jura, odeiam.
“Existem muitos padrões estéticos e, entre eles, a obrigação de ser diferente”, diz Denise. Nesta categoria, encaixa-se também a cantora Lady Gaga, que leva a moda às últimas consequências e que, apesar de estar sempre com pouca roupa, nunca passa a imagem de objeto sexual. “Fugir da moda não é algo novo. Ela está reciclando o que outras mulheres já fizeram em outras épocas”, garante a professora da PUC.
Para a psicóloga Ana Paula, não fazer parte da maioria não significa, necessariamente, que esta mulher não busca competir e chamar a atenção. “Ser diferente pode ser um atrativo. O mais importante é não ficar refém do externo”, avalia.
A antropóloga Mirela Berger explica que quando alguém se arruma, compõe uma mensagem. “A Lady Gaga, por exemplo, pode estar fora de um padrão. Mas cai em outro, o de ser diferente”, afirma. E, para a especialista, sempre haverá alguém assim, optando por outro caminho. “Se a mulher pinta o cabelo de rosa ou opta por assumi-los brancos, não importa. Se ela estiver bem com ela mesma, irá atrair e ser respeitada por outros artifícios. Isso talvez seja a principal lição para a mulher contemporânea”, defende Ana Paula.
Aceitação 
Denise comenta que, ao definir um estilo de se vestir, a mulher o faz porque quer, mas também porque exigem isso dela. “Ser aceita é garantia de sucesso”, ressalta a professora. E completa: “Agradar o outro não é problema, mas essa mulher não pode oferecer apenas a aparência. A beleza física é um complemento que, sozinho, não se mantém”, alerta Denise.
Para Mirela existe liberdade, mas é importante adequar-se às circunstâncias. “A carreira, por exemplo, pode impor um padrão de se vestir que não tem nada a ver com os desejos daquela mulher”, exemplifica.
Encaixar-se em um padrão é fundamental. “Todos temos essa necessidade, mas podemos escolher ou reelaborar”, afirma Mirela. Para a antropóloga, essa negociação é permanente. “A mulher está sempre negociando com a sociedade, com o outro, com a religião, com a carreira. O importante é encontrar caminhos para ficar bem consigo”, complementa. (Delas)


Alerta

Mulheres e homens traem por motivos diferentes

Você encontra um bilhete de motel no bolso da calça do seu namorado. Era o que você precisava para confirmar a traição. A primeira pergunta que você quer fazer é: por que ele me traiu? Antes de tentar entender o porquê da traição, devemos diferenciar o sexo do amor e descobrir se mulheres e homens traem pela mesma razão.
O médico psiquiatra e psicoterapeuta Flávio Gikovati, em palestra feita na Casa do Saber, em São Paulo, afirmou que sexo e amor não são fenômenos únicos e iguais, e que é um erro confundir os dois sentimentos. Para o psicoterapeuta, o amor é algo interpessoal, ou seja, precisa de duas ou mais pessoas para existir, precisa da troca. Já o sexo é algo pessoal. "Tanto é pessoal que quando sentimos prazer na hora do sexo, fechamos os olhos" explica.
Para o psicólogo especialista em relacionamentos amorosos Thiago de Almeida, homens e mulheres traem por razões distintas. "Temos diferenças biológicas, o homem possui 30% mais o hormônio testosterona do que a mulher, o que faz com que eles tenham mais libido, mais desejos sexuais. Enquanto as mulheres possuem 10% a mais de ocitocina no organismo, que, entre outras funções, é responsável pelo sentimento de apego e de vinculação afetiva", afirma.
Por isso, homens traem mais por razões sexuais e mulheres por razões emocionais. "Ternura e tesão são coisas diferentes, a fidelidade sexual é diferente da fidelidade emocional", lembra Gikovati.
Outro ponto que favorece os homens na traição exclusivamente sexual é o fato de eles possuírem desejo visual, e a mulher não. "Mulher se excita ao perceber que é desejada, por isso elas se embelezam mais, tudo para serem notadas. Enquanto os homens gostam de olhar o seu objeto de desejo e se excitam visualmente", comenta Flávio Gikovati.


Entenda porque dormir sem calcina faz bem a saúde :


Dormir sem calcinha faz bem à saúde!

Por vivermos em um país de clima quente e úmido, e estarmos cada vez mais propensas a estresses que levam à queda da imunidade, não é raro sentirmos desconfortos vaginais. Um dos mais comuns é a Candidíase Vulvovaginal: estima-se que cerca de 75% das mulheres experimentarão pelo menos um episódio da doença durante a vida. Conversei com oginecologista Fábio Muniz para entender esse problema um pouco melhor, vejam só:

O que é a Candidíase Vulvovaginal e quais são suas causas?

Trata-se de uma infecção da vulva e da vagina, causada pela proliferação de um fungo chamado Cândida albicans que, em muitos casos, já existe na flora vaginal da mulher, mas não é prejudicial em pequenas quantidades. Existem vários fatores que predispõem esta proliferação, como a gravidez, a obesidade, o Diabetes descompensado, as altas dosagens de anticoncepcionais e antibióticos, o contato com substâncias alérgicas (perfume, talco, desodorantes), o uso constante de biquínis molhados, absorventes diários e roupas íntimas de tecidos que diminuem a ventilação da região vaginal. 

Quais são os sintomas dessa doença?
Os sintomas dependem do grau da infecção e eles podem apresentar-se isolados ou associados. O principal sintoma é a coceira vulvovaginal, mas a pessoa também pode sentir dor ao urinar e no ato sexual, vermelhidão na vulva, ter a vagina coberta por uma placa branca ou acizentada e perceber na calcinha um corrimento branco sem cheiro e com aspecto de leite coalhado. É importante lembrar que, ao sentir qualquer desconforto, a visita a um ginecologista é essencial.

Candidíase não é considerada uma DST?
Não, pois a relação sexual não é a principal forma de transmissão. Porém, é sempre importante se preservar usando camisinha!

Como é possível evitar a Candidíase?
Algumas medidas bem simples, relacionadas à higiene íntima e ao vestuário, podem ajudar a evitar a Candidíase:

- Dê preferência às roupas íntimas de puro algodão e evite usar absorventes íntimos diariamente, pois prejudicam a ventilação local.

- Adquira o hábito de dormir com roupas confortáveis e largas, de preferência de puro algodão. Se possível, durma sem calcinha, para que a região íntima fique ventilada e menos propença à contaminação.

Evite usar toalhas e roupas íntimas que ficaram secando no banheiro (isso facilita a manutenção dos fungos) e, principalmente, aquelas que pertencem a outras pessoas. As toalhas devem ser bem lavadas e sempre passadas a ferro antes do uso.

- Após as evacuações, a higiene local deve ser feita trazendo o papel higiênico no sentido da vulva para o ânus (da frente para trás), nunca ao contrário, evitando assim acontaminação da vagina por germes que habitam as fezes.

- Evite ficar períodos longos com o maiôs ou biquínis molhados, porque eles prejudicam a transpiração e deixam o ambiente úmido e quente, o que favorece a proliferação dos fungos.

Duchas intra-vaginais são absolutamente desnecessárias, pois causam desequilíbrio na flora vaginal e podem levar os germes para outros órgãos genitais, como o útero, o ovário e as trompas.

Como é o tratamento para a Candidíase Vulvovaginal?
Ao sentir os sintomas, a pessoa deve procurar o ginecologista imediatamente, para que seja feito um exame ginecológico. Tratamentos com cremes e remédios via oral são os mais recomendados, lembrando que somente um médico pode prescrevê-los.







Homens se estressam mais que mulheres no trânsito


 Uma pesquisa encomendada por uma empresa de navegação por satélite na Inglaterra revela que os níveis de estresse dos homens aumentam sete vezes mais que os das mulheres quando ambos enfrentam um congestionamento. Psicólogos britânicos chegaram a essa conclusão depois de testar voluntários no tráfego intenso e medir as substâncias químicas liberadas na saliva que indicavam estresse. O estudo descobriu que os níveis de estresse das mulheres aumentaram 8,7%, enquanto que os dos homens subiram 60%. Apesar disso, muitos dos voluntários não tinham ideia de que estavam vivenciando estresse elevado. Entre as pessoas avaliadas, 67% das mulheres e 50% dos homens disseram não sentir qualquer tensão extra, após 20 minutos no trânsito intenso – apesar de as leituras mostraram o contrário. Psicólogos explicam que os homens são mais estressados porque a resposta normal masculina, a uma situação difícil, é conhecida como "lutar ou fugir". Em outras palavras, querem enfrentá-la ou sair dela. No entanto, eles nada podem fazer no trânsito pesado a não ser sentar e se estressar... As mulheres, entretanto, lidam naturalmente melhor com esse tipo de situação e esbanjam paciência. 

 Relacionamento – O sexo fica pior depois do casamento?

 Com a intimidade e convivência diária, a mudança na rotina sexual em função do casamento é comum. O cotidiano impõe fatores como cansaço, tarefas domésticas, filhos e problemas financeiros. Assim, o sexo deixa de ser o foco principal. “Ter o parceiro todas as noites na cama nos leva a deixar para amanhã, por preguiça, e para depois de amanhã”, aponta Flávio Gikovate, psicoterapeuta, autor do livro Sexo (MG Editores).

O amor tende a ser mais preservado ao longo do relacionamento do que a atração sexual. Isso explica a manutenção do afeto mas a diminuição da vontade de transar como nos tempos do namoro. “As pessoas perdem em atratividade com o tempo e o envelhecimento”, esclarece a psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria da USP. No namoro o clima entre o casal é diferente, com mais conquista e sedução, forças motivadoras para o sexo. “A ideia de que o outro não é completamente disponível e que sua autonomia é maior não continua após o casamento”, explica a terapeuta sexual Ana Canosa, diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade.


Segundo Abdo, as brasileiras sexualmente ativas entre 25 e 40 anos que convivem com os seus parceiros, transam de duas a três vezes por semana. “A frequência pode aumentar quando as pessoas moram juntas, mas isso não significa que o sexo seja de qualidade”, diz. Ela pondera também existe uma diferença entre o que as pessoas declaram nas pesquisas e o que fazem de fato entre quatro paredes. Não existe uma média real – e prazerosa – que seja parâmetro comum para todos os casais.

A sexualidade depois do casamento leva alguns casais a acharem que estão com problemas, mas é possível estar satisfeito ao compreender as características dessa nova fase. O sexo nos relacionamentos estáveis tem trocas de carícias que privilegiam a excitação e não o desejo. “É preciso trocar o prazer relacionado com a conquista por aquele que deriva da troca de carícias, que, afinal, é o propósito de toda interação sexual”, diz Gikovate.

Homens e mulheres vivem as mudanças na vida sexual após o casamento de formas diferentes. O desejo masculino diminui por causa de um mecanismo de acomodação, segundo Gikovate. E uma vez que a mulher se excita ao perceber que provoca desejo dos homens, a chama naturalmente enfraquece com a repetição do parceiro. “As as mulheres ficam mais inquietas com o comodismo e desejam doses extra de romantismo e novidades”, aponta Canosa.

Remédio antimonotonia
Especialistas apontam que a quebra de rotina e tabus, ao lado do diálogo constante, são as primeiras medidas para trazer o sexo bom de volta ao casamento. “Quando os casais saem de férias e vivem situações diferentes do dia a dia, recobram o interesse mútuo, defende Carmita.

Ter expectativas mais realistas também ajuda a conquistar a satisfação sexual. Segundo Gikovate, as pessoas têm esperado do sexo mais do que ele rende. “Sexo é algo um tanto repetitivo mesmo. No passado, quando era um tema tabu, o clima erótico era mais intenso. Hoje, todos já estão tão expostos a muitos estímulos e acham pouco o que têm”, diz.

As velhas receitas como passar a noite em um hotel, praticar exercícios, manter o bom humor e usar lingeries sensuais são válidas e necessárias para reacender a chama – mas não bastam por si. “Quem está dentro da lingerie precisa estar apta para o ato sexual”, completa Abdo. (Delas)

Essa é pra casar! O perfil de mulher que os homens buscam



“De uns tempos pra cá comecei a gostar mais da ideia de casar, morar junto, dividir as coisas boas e ruins. Quando você fica muito tempo solto, te dá um vazio”, diz Ricardo Martins, ator de 33 anos. E solteiro.
Como as mulheres, muitos homens estão buscando uma relação mais séria e que possa virar um casamento. E da mesma forma que acontece com elas, nem sempre eles encontram a tampa da panela na primeira tentativa. Essa procura pode envolver uma equação tão complexa e variável como a exigida pelas mulheres em relação ao “príncipe encantado”: uma lista cheia de prós e contras, nem sempre fácil de acompanhar.
O discurso do psicanalista faz sentido para André Oliveira, de 28 anos. Segundo ele, a mulher para casar tem que ser dedicada e ainda somar algumas qualidades indispensáveis: “Não pode ser ciumenta, precisa ser carinhosa, atenciosa e amorosa”, define. O baiano, que já passou por dois relacionamentos, chegou a morar junto com uma namorada, mas não se casou, achava que ela não tinha comprometimento com a relação.
Segundo Cuschnir, pessoas que já tiveram relacionamentos longos usam o que deu certo e errado para pautar os prós e contras das novas escolhas. “Relações anteriores servem como checagem dos sonhos e da realidade. Assim ficam mais seguros do que com uma simples projeção de si mesmos em outra pessoa. Escolhem além de um aspecto específico, como o sexual”, diz.

Perfil da mulher ideal muda de acordo com os critérios de seleção do homem

Nem as mulheres são tão complicadas assim, nem os homens tão simples. A verdade é que todos nós buscamos um parceiro de acordo com as nossas próprias crenças românticas, representadas em diversos princípios de escolha.
Sexo no primeiro encontro
Eis uma questão difícil para as mulheres, que temem algum tipo de rejeição caso optem pelo sexo sem rodeios. E esse receio tem fundamento, de acordo com Cuschnir. Ele diz que o perfil mais comum é de homens que não aceitam mulheres com uma sexualidade livre e com muitos parceiros anteriores. “Ela precisa ser incrível na cama, mas recatada socialmente”, completa Meucci.
“Não faz diferença me levar pra cama na primeira noite ou na última, mas tenho amigos que são preocupados com isso, sim”, aponta Ricardo. Para ele, a liberdade diária e autonomia são mais valiosas. “Quero que ela dependa de mim só para ser amada, mas que tenha a vida social dela”, diz ele.
Nem sempre a liberdade que os homens estão dispostos a oferecer é a mesma que eles desejam para si. “Percebo que os homens não se equiparam às mulheres nesse sentido e ficam muito incomodados se elas cobram o mesmo comportamento que eles têm”, avalia Cuschnir. “Não gosto de ser cobrado, me repele. Tive algumas relações nas quais fui muito podado. Algumas mulheres acham que têm o direito de dizer para você não fazer ou falar certas coisas. Hoje quero pensar o que eu quiser, ser quem eu sou”, diz Ricardo, que revela buscar uma relação com amizade e cumplicidade.

Mas afinal, o que eles querem?

Dar liberdade, ser independente, carinhosa, levar jeito com crianças, agradar sexualmente… A lista de qualidades esperadas de uma mulher é extensa, e os especialistas admitem a complexidade da expectativa. “Não sei se os homens estão confusos a respeito da mulher ideal ou se nunca deixarão de reivindicar uma mulher pluripotencial. Hoje, eles não se satisfazem totalmente em uma mulher que só cuida da casa ou que seja boa de cama. Eles querem uma mistura de vários aspectos. Esse é o pulo do gato da mulher”, diz Cuschnir.
Carpinejar acredita que os homens querem mais que uma idealização: “Não querem mulher ideal, querem a mulher necessária. Eu quero uma mulher que destrua os pré-requisitos. O amor é quando você pede alguma coisa, mas vem outra”, diz. (Delas)

Mulheres gostam de homens mais difíceis; Diz pequisa.



Um novo estudo comprovou cientificamente o que todo mundo já sabia: que as mulheres são complicadas. Ou melhor: gostam de complicação.
A pesquisa, feita com a ajuda da rede social Facebook, sugere que as mulheres são mais atraídas por caras “difíceis”. A ideia do estudo veio durante a leitura de uma revista feminina. Em uma matéria, o conselho era de que é melhor ser honesto sobre sua atração por uma pessoa, enquanto outra matéria dizia exatamente o contrário, que é melhor “jogar o jogo”, por assim dizer.
Para descobrir qual das situações era a verdadeira, os cientistas recrutaram 47 mulheres universitárias, e lhes mostraram 4 perfis falsos no Facebook de meninos bonitos (dois brancos, um negro e um asiático).
Foi dito às mulheres que os homens eram reais, e que tinham verificado e avaliado seus próprios perfis. As participantes foram informadas de uma dessas três coisas: ou os caras deram-lhes uma classificação elevada, ou uma classificação média, ou os pesquisadores disseram que não puderam revelar as classificações para fins experimentais.
A última categoria levou as mulheres à loucura. As participantes preencheram um inquérito de classificação do quanto gostaram de cada indivíduo, e, em seguida, foram questionadas sobre o quanto cada cara tinha “ficado em sua cabeça”. As mulheres classificaram em primeiro lugar o cara que elas não sabiam o que tinha pensado delas, com uma pontuação ainda maior do que os caras que elas sabiam estar a fim delas.
Os pesquisadores comentam que esse entusiasmo pode ter a ver com o “não saber”. Você pode estar saindo com uma pessoa há um ano, mas se vocês nunca tiveram “a conversa”, se se viram duas ou três vezes por semana, mas nunca trocaram um ‘eu te amo’, todos esses fatores deixam o status do relacionamento incerto e fazem a pessoa se perguntar e desejar.
Embora o estudo tenha incluído apenas mulheres, os pesquisadores acreditam que teriam resultados semelhantes com participantes do sexo masculino.
De qualquer forma, essa lição de amor às vezes pode ser difícil de seguir. Muitas pessoas acreditam firmemente em dizer às pessoas como se sentem. Em princípio, isso seria o correto. Mas quem sabe se não ser tão aberto sobre suas intenções e criar um pouco de incerteza não valerão a pena no final?
Então eis aqui um conselho: se você estiver a fim de alguém, não deixe que ele saiba. Pelo menos por enquanto.

Sociedade lança guia para plástica após redução do estômago



Os cirurgiões de estômago e intestino estão com o bisturi a todo vapor. O aumento de cirurgias bariátricas também trouxe um efeito colateral às agendas dos cirurgiões plásticos.
“Nossa demanda aumentou proporcionalmente”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Sebastião Guerra.
“Após reduzirem o estômago, estes mesmos pacientes nos procuram para retirar o excesso de pele da barriga, costas e braços, fruto do emagrecimento rápido”, completa o especialista.
Segundo Guerra, estes pacientes cada vez mais numerosos também têm características peculiares que devem pesar no pré-operatório e no momento da cirurgia plástica.
“O risco de complicação da cirurgia plástica em um paciente submetido à bariátrica é maior. Além disso, os efeitos da lipoaspiração também são mais limitados. Tudo isso precisa ser de conhecimento do cirurgião plástico e bem explicado ao cliente”, completa o presidente da Sociedade.
Por estes motivos, a SBPC vai lançar até setembro deste ano um manual com novas regras e diretrizes da cirurgia plástica e contará com um capítulo específico para os pacientes submetidos à bariátrica. O guia está sendo preparado desde o ano passado e contou com a participação de médicos nacionais e internacionais, sendo discutido em todos os congressos médicos brasileiros realizados de lá para cá (foram oito no total).
Uma das diferenças deste paciente é que, mesmo após perder muitos quilos, eles continuam com as veias bem mais dilatadas do que o normal. Isso faz com que a incidência de hemorragia após a plástica seja maior.
“Além disso, a própria pele fica com um aspecto diferente. A estrutura óssea de quem conviveu muitos anos com a obesidade também é afetada. Tudo isso interfere no resultado final da plástica. Se você comparar uma mulher que fez bariátrica com uma que quis a lipo após ter filhos, os resultados da segunda serão melhores”, conclui Guerra.
Faxina
Além de orientar os médicos, o novo manual da cirurgia plástica também nasce com a missão de reduzir o número de erros em colocações de prótese de silicone, lipoaspiração e outros tipos de procedimentos estéticos. A especialidade é a que mais concentra processos, segundo relatório divulgado pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp).
Quando o cardiologista Roberto D’ávila assumiu a presidência do Conselho Federal de Medicina (CFM), no início de 2010, ele também assumiu o compromisso de fazer uma “faxina” nas clínicas e hospitais que fazem este tipo de operação também com o objetivo de proteger os pacientes. (Delas)

Relacionamento – Homem jovem e mulher madura


A repressão sexual é um conjunto de interdições, permissões, valores, regras estabelecidas pelo social para controlar o exercício da sexualidade. E não é apenas algo que vem de fora, submetendo as pessoas. As proibições e interdições externas são interiorizadas e se convertem em proibições e interdições internas, vividas sob a forma de vergonha e culpa.
A questão é que quando a repressão é bem-sucedida, já não é sentida como tal e a aceitação ou recusa por um determinado tipo de comportamento é vivido como se fosse uma escolha livre da própria pessoa. Isso acontece muitas vezes quando a mulher se recrimina por desejar um homem que, como diriam os guardiões dos “bons costumes”, tem idade para ser seu filho. O curioso é que as mesmas pessoas que consideram inadmissível a relação amorosa de uma mulher de 40 com um homem de 20 não acham nada estranho quando o homem tem 30 anos mais do que a mulher.
Embora a moral sexual tenha sofrido grandes transformações, no inconsciente os antigos tabus ainda persistem. A mulher mais velha que o homem é um deles. A partir do surgimento do sistema patriarcal, há cinco mil anos, a mulher foi considerada uma mercadoria que podia ser comprada, vendida ou trocada. Era comum um acordo comercial entre o pai de uma moça e o homem que desejasse comprá-la para ter como esposa. Sua principal função era dar ao marido o maior número possível de filhos, para que estes o ajudassem futuramente no trabalho. Como a mulher tem um período limitado de procriação, só as muito jovens podiam ter tantos filhos. Mais uma vez, na história da humanidade, os interesses econômicos condicionaram o modo de pensar das pessoas, que passaram a enxergar como verdade absoluta a necessidade de o homem ter mais idade do que a mulher.
Para Freud, o sofrimento humano tem três origens: a força superior da natureza; a fragilidade dos nossos corpos; e a inadequação das normas que regulam as relações mútuas dos indivíduos na família, no Estado e na sociedade. A doutrina de que há no sexo algo pecaminoso é totalmente inadequada, causando sofrimentos que se iniciam na infância e continuam pela vida afora. O filósofo inglês Bertrand Russel acreditava que mantendo numa prisão o amor sexual, a moral convencional concorreu para aprisionar todas as outras formas de sentimento amistoso, e para tornar os homens menos generosos, menos bondosos, mais arrogantes e mais cruéis.
Afinal, o que haverá de errado no prazer sexual se as pessoas chegarem ao trabalho na hora, obedecerem aos sinais de trânsito e não abusarem do bem-estar e da dignidade alheia? O psicoterapeuta e escritor José Ângelo Gaiarsa diz que uma das explicações possíveis para tanto controle da sexualidade alheia reside no fato de que, quanto mais o indivíduo amplia, aprofunda e diversifica sua vida sexual — e isso significa transgredir —, mais coragem ganha para fazer outras coisas, questionar outros valores. Começa a viver com maior vontade e decisão. Pode começar a se tornar perigoso. Ele conclui que não deve ser à toa nem por acaso que as forças repressoras de todas as épocas se voltaram tão sistemática e precisamente contra a sexualidade humana.
Hoje, com o questionamento do sistema patriarcal por homens e mulheres, começam a despontar novas formas de viver a sexualidade. Cada vez um número maior de pessoas busca o prazer por meio de relações sexuais mais livres, respeitando o próprio desejo e o modo mais satisfatório para os envolvidos sem se preocupar com os preconceitos, que afinal já deviam ter sido abolidos. (Delas)


Como parar de se envolver com homens errados

Sabe aquele papo de que os homens não querem compromisso sério? Esqueça! Preparamos um miniguia para você arrumar um namorado nota 10 (ou um paquera que te trate muito bem). Confira abaixo.
Antes de tudo…
Fazer planos que não dependem apenas de você, como ”arrumar um namorado nos próximos meses”, é praticamente pedir para fracassar. Isto cria a sensação de que ”nada dá certo comigo” e ”nem adianta planejar coisa alguma”. Portanto, antes de tudo é preciso ser realista e sempre acreditar no seu potencial antes de conseguir transformar uma situação desconfortável. Preparada para os próximos passos?
Aposte todas as fichas em si mesma
Você pode investir em fazer as coisas de que gosta para se tornar uma pessoa mais feliz e apaixonante. Também tente se abrir para o mundo, isto ajuda a ter mais chances de conhecer homens bacanas. Cerque-se de amigos que levantavam seu astral, afaste quem lhe faz mal e faça coisas que lhe dão prazer – como dançar, por exemplo. Faça o que estiver ao seu alcance para aumentar a autoestima, melhorar a própria vida, apagar decepções e fortalecer-se. Mas fique sabendo que o resto depende também da sorte de cruzar com o cupido.
Controle-se
Quanto mais ansiosa ficar, com mais sede ao pote você irá quando conhecer um cara legal. E isso é um prato cheio para afugentar pretendentes.
Tenha em mente o que deseja
Como em outros objetivos, nunca perca o foco. Se você busca compromisso, não diversão, para que gastar tempo e energia com o bonitão da balada que só quer sexo casual? Deixe ele para lá e abra-se para os homens que valem a pena!

Autoestima para dar e vender (mesmo acima do peso!)



Cá entre nós: a maioria das mulheres vive preocupada com o ponteiro da balança e, muitas vezes, deixa de aproveitar a vida com tanta cobrança para estar sempre linda e desejável. Mas, felizmente, nem todas são assim. Colocando um basta na ditadura da beleza magra, começa a surgir uma tendência no país que busca identidade e respeito para as mulheres reais, as chamadas plus size. Sim, essa especificação abrange moças que vestem do manequim 44 ao 52. E não são poucas. Dados de agosto do ano passado divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que metade da população adulta está acima do peso.


Logo após os principais desfiles de moda terem exibido corpos esguios pelas passarelas de Rio e São Paulo, uma modelo brasileira reconhecida lá fora botou literalmente as mangas de fora. Fluvia Lacerda, 1,72 de altura e dona de um manequim 48 esbravejou: “Enquanto o movimento plus size ganha força no cenário internacional, no Brasil, as mulheres curvilíneas são excluídas dos principais eventos de moda”, reclama a top.


Insegurança x imagem corporal


Para o escritor e psiquiatra Roberto Shinyashiki, a falta de segurança pode afetar a nossa autoimagem. “Tanto para mais quanto para menos, a falta de confiança em si pode alterar não só a imagem corporal, assim como, nossas competências e incompetências”. Ele afirma que o crescimento desse mercado e a busca da mídia por mulheres reais beneficiam a todos, já que as referências passam a ser mais humanas.


A boa forma das celebridades nos atormenta cada dia mais. Um estudo do The Royal College of Midwives, na Inglaterra, revelou que  60% das mulheres pesquisadas se sentem pressionadas quando vêem mães famosas "super magras", poucos dias depois do parto. “Observamos que o desejo de transformar-se numa outra pessoa é quase uma ‘epidemia’ lá fora e, por aqui, a coisa não é diferente”, observa o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada.


Mercado em crescimento


A expectativa da evolução do segmento plus size é grande e fez com que Mariana Gandolfo Varuzzi abandonasse sua carreira no mercado financeiro e criasse uma nova marca: "La Mafê", depois de assistir uma reportagem sobre as dificuldades das mulheres “reais” ou fora dos “ditos padrões de beleza.


A empresária então encomendou uma pesquisa de mercado e comprovou a carência de opções para figurino a partir do manequim 44. Ela criou uma grade que atende do 42 ao 52. “Lançamos nossa primeira coleção no Fashion Weekend Plus Size do ano passado e o retorno foi muito positivo. Recebemos muitos e-mails elogiando e querendo comprar as nossas roupas. Em menos de um ano, já estamos vendendo para várias lojas multimarcas no Brasil inteiro”, comemora.


Outro exemplo de desenvolvimento é o da marca de lingerie Dilady. A grife investe na produção de peças diferenciadas, que vão do número 40 ao 54, com modelagens arrojadas e costura reforçada para maior sustentação. A surpresa é que a produção GG já corresponde a 30% da confecção anual da marca, que pretende ampliar as linhas ainda mais, para esse tipo de público.


Auto estima em alta


Entrevistamos três grandes mulheres que ensinam e contam como fizeram da autoestima uma aliada, já que são modelos profissionais plus size.


UOL Estilo Comportamento - Você sempre foi gordinha?


Simone - Sempre fui a criança gordinha e graciosa, mas o tempo corre e a sociedade passa a tratar essa criança que até então era lindinha com preconceito.


UOL Estilo Comportamento: - Qual sua receita de autoestima?


Simone - Somos além das medidas, o que tenho de bom a oferecer é mais profundo que as curvas do meu corpo é algo que está dentro do meu coração. A autoaceitação é o melhor caminho para o amor próprio. Se aceitem, gostem, se curtam, amem-se acima de tudo!!!


Simone Fiuza, 25 anos, jornalista e modelo. Altura 1,71, peso 90 kilos, usa o manequim 46/48
  • Divulgação
    Andrea Boschim, tem o manequim 48/50
UOL Estilo Comportamento - Você já teve problemas de relacionamento por causa do peso?


Andrea - Nunca. Conheci meu marido na internet, namoramos por 5 anos e estamos casados há dois.


UOL Estilo Comportamento - O que ele acha de você ser plus?


Andrea - Quando nos conhecemos eu estava iniciando minha carreira como modelo. Ele teve que se acostumar ao assédio das pessoas, teve fases muito ciumentas, mas atualmente entende minha profissão e me incentiva muito!


UOL Estilo Comportamento - Já sofreu alguma situação de preconceito?


Andrea - Nos primeiros  anos de carreira, toda vez que chegava num desfile de moda com modelos magras, ficava horas esperando para ser maquiada e penteada, mesmo se eu tivesse sido a primeira a chegar. As pessoas não estavam acostumadas à ver modelos plus size. Mas sempre lido com estas situações com bom humor!
Andrea Boschim, 33 anos, modelo. Altura 1,70, peso 95 kilos


UOL Estilo Comportamento: Quando começou a sentir que seria um mulherão?
  • Divulgação
    Amanda Franco, tem o manequim 48
Amanda - Na verdade sempre lutei contra a balança, desde pequena... Na adolescência por incrível que pareça fiquei no meu "peso ideal" (porém nunca fui magra, sempre com muita coxa, peito e bumbum). Aí, na fase adulta voltei a ser um MULHERÃO.


UOL Estilo Comportamento - Qual sua dica de autoestima?


Amanda - Não deixe de ser feliz por que esta acima do peso. Digo: sim: existo dentro do meu corpo e acredito que a DIVA, a toda poderosa esta em mim e existe uma dessa dentro de cada mulher.
Amanda Franco, 24 anos, auxiliar contábil e modelo. Altura 1,65, peso 89 kilos



Fashion, sim!


A personal stylist (e ex-gordinha) Milla Mathias dá sugestões para vestir-se bem, mesmo estando acima do peso. Use e abuse de:


- Listras verticais estreitas;


- Estampas geométricas de tamanho médio em fundo escuro;


- Recortes verticais;


- Decotes em V abertos;


- Tecidos leves e fluidos;


- Calças de corte reto e cintura média


- Calças com fit unissex, quando muito gordinha;


- Camisas, blusas, blazers e jaquetas levemente acinturados;


- Saltos que sustentem bem o corpo;


- Bico de sapato arredondado e comprido;


- Tons médios a escuros;


- Looks monocromáticos ou de tons próximos;


- Alças médias a largas;


- Calcinhas altas;


- Acessórios leves e simples (preferência aos geométricos)

Amor e Sexo – Um tapinha não dói mesmo?



A pegada mais forte na cama pode ser excitante para muitas mulheres, mas não para todas.
Meu namorado fala que “um tapinha não dói”, mas a verdade é que dói sim. Tira todo o meu tesão essa mania de ficar dando tapa durante a transa.
Não vale tudo durante o sexo, só vale quando o fetiche e a fantasia compartilhada fazem bem para ambos, resultando em prazer sexual. Não são todas as pessoas que associam dor ao prazer – portanto, se os “tapinhas” causam desconforto, essa obviamente não é a melhor prática para você. Tente o seguinte: quando ele tentar dar o primeiro tapa, segure suas mãos e transforme o gesto agressivo em carícias em partes do seu corpo, mostrando assim o que deseja naquele momento. Acredito que vocês possam escolher outros recursos para apimentar a transa sem causar constrangimento ou desprazer para um dos lados.
Gosto de transar com o meu marido, mas odeio a mania que ele tem de me xingar durante o sexo. Sei que é tara, mas não gosto. Já conversei, mas não adianta. Eu me sinto ofendida.
O sexo é bom e saudável quando o casal concorda com tudo que é feito durante a transa. Sentir-se ofendido ou agredido pode levar uma das partes a evitar ou rejeitar o sexo. De acordo com vários fatores, como educação, história e experiências sexuais, um estímulo pode ser excitante ou desestimulante, não há uma regra que determine o que é bom para o sexo ou o que é certo. No seu caso, não adianta mais conversar porque parece que ele não quer ouvir. Assim, cabe apenas uma ação: quando ele começar a xingá-la, pare a transa e informe que isso acabou com seu tesão, quem sabe assim ele finalmente escuta.
Parece que homem gosta de demonstrar poder e força durante o sexo. Por que eles são assim?Atitudes de força e energia estão diretamente ligadas à demonstração de virilidade, além das fantasias de dominação sexual sobre o sexo oposto. Algumas transas podem despertar na mulher o desejo de ser dominada ou de sentir uma “pegada” mais forte. Muitas mulheres, por exemplo, acham excitante ganhar sexo oral com os pulsos amarrados. É preciso apenas certa atenção para o limite sinalizado pela(o) parceira(o) durante a prática sexual.
Relacionamento – Homem jovem e mulher madura



A repressão sexual é um conjunto de interdições, permissões, valores, regras estabelecidas pelo social para controlar o exercício da sexualidade. E não é apenas algo que vem de fora, submetendo as pessoas. As proibições e interdições externas são interiorizadas e se convertem em proibições e interdições internas, vividas sob a forma de vergonha e culpa.
A questão é que quando a repressão é bem-sucedida, já não é sentida como tal e a aceitação ou recusa por um determinado tipo de comportamento é vivido como se fosse uma escolha livre da própria pessoa. Isso acontece muitas vezes quando a mulher se recrimina por desejar um homem que, como diriam os guardiões dos “bons costumes”, tem idade para ser seu filho. O curioso é que as mesmas pessoas que consideram inadmissível a relação amorosa de uma mulher de 40 com um homem de 20 não acham nada estranho quando o homem tem 30 anos mais do que a mulher.
Embora a moral sexual tenha sofrido grandes transformações, no inconsciente os antigos tabus ainda persistem. A mulher mais velha que o homem é um deles. A partir do surgimento do sistema patriarcal, há cinco mil anos, a mulher foi considerada uma mercadoria que podia ser comprada, vendida ou trocada. Era comum um acordo comercial entre o pai de uma moça e o homem que desejasse comprá-la para ter como esposa. Sua principal função era dar ao marido o maior número possível de filhos, para que estes o ajudassem futuramente no trabalho. Como a mulher tem um período limitado de procriação, só as muito jovens podiam ter tantos filhos. Mais uma vez, na história da humanidade, os interesses econômicos condicionaram o modo de pensar das pessoas, que passaram a enxergar como verdade absoluta a necessidade de o homem ter mais idade do que a mulher.
Para Freud, o sofrimento humano tem três origens: a força superior da natureza; a fragilidade dos nossos corpos; e a inadequação das normas que regulam as relações mútuas dos indivíduos na família, no Estado e na sociedade. A doutrina de que há no sexo algo pecaminoso é totalmente inadequada, causando sofrimentos que se iniciam na infância e continuam pela vida afora. O filósofo inglês Bertrand Russel acreditava que mantendo numa prisão o amor sexual, a moral convencional concorreu para aprisionar todas as outras formas de sentimento amistoso, e para tornar os homens menos generosos, menos bondosos, mais arrogantes e mais cruéis.
Afinal, o que haverá de errado no prazer sexual se as pessoas chegarem ao trabalho na hora, obedecerem aos sinais de trânsito e não abusarem do bem-estar e da dignidade alheia? O psicoterapeuta e escritor José Ângelo Gaiarsa diz que uma das explicações possíveis para tanto controle da sexualidade alheia reside no fato de que, quanto mais o indivíduo amplia, aprofunda e diversifica sua vida sexual — e isso significa transgredir —, mais coragem ganha para fazer outras coisas, questionar outros valores. Começa a viver com maior vontade e decisão. Pode começar a se tornar perigoso. Ele conclui que não deve ser à toa nem por acaso que as forças repressoras de todas as épocas se voltaram tão sistemática e precisamente contra a sexualidade humana.
Hoje, com o questionamento do sistema patriarcal por homens e mulheres, começam a despontar novas formas de viver a sexualidade. Cada vez um número maior de pessoas busca o prazer por meio de relações sexuais mais livres, respeitando o próprio desejo e o modo mais satisfatório para os envolvidos sem se preocupar com os preconceitos, que afinal já deviam ter sido abolidos. (Delas)


Aproveite tudo de melhor do verão com o biquíni ideal


Quando o assunto é se vestir bem, muitas pessoas dizem que conforto e beleza nem sempre andam juntos, principalmente em relação ao que se usar na praia. Mas isso pode estar com os dias contados, pois pequenas dicas, e um pouco de atenção na hora de comprar o biquíni, fazem toda a diferença. Confira alguns passos elaborados com a ajuda de Juliana Moraes, da Água Fresca Lingerie e representante marca de moda praia Água Doce, em Belo Horizonte, e arrase neste verão!
Seio grande
As mulheres de seios fartos devem optar por modelos estruturados. "Os que têm elásticos ou aro em sua base, por exemplo, são excelentes nesses casos, pois dão sustentação e mantêm os seios no lugar", indica Juliana. Outro tipo recomendado é o cortinão, pelo fato de ser possível ajustar a alça como quiser, o que proporciona a sustentação necessária e ainda tem a vantagem de adequar o tamanho do biquíni ao tamanho dos seios.
Seio pequeno
Para aumentar o volume dos seios, os modelos banda (que parecem lenços) e tomara que caia são ótimos nessa função. Em todos que possuem bojo, há a impressão de seios maiores. O mesmo acontece com os cortininhas, que formam um drapeado e dão volume ao busto.
Alongando o colo
Frente única e cortininha são aliados nessa função, pois ajudam a mulher a alinhar a distância entre ombro e seios.
Quadril largo
Para esse tipo físico, os biquínis com elásticos muito fortes não correspondem a uma boa escolha. Os modelos que têm tiras mais largas, nas laterais, vestem melhor, mas os de lacinhos dos dois lados também são aceitos por poderem se ajustar ao corpo, desde que o laço seja dado um pouco a frente do corpo, disfarçando sua largura.
Alongando as pernas
Modelos um pouco mais cavados na frente ajudam a alongar as pernas e dão a impressão de que a pessoa é mais alta. Essa é uma boa dica para as baixinhas ou para quem tem o tronco maior do que as pernas.
Escondendo a barriguinha
Caso não esteja com a barriga em forma, prefira um biquíni com a cintura mais alta.
Estampas
Estampas grandes e listras horizontais aumentam, enquanto os lisos e estampas pequenas ajudam a disfarçar o volume. Já as listras verticais são capazes de alongar o corpo. Bolinhas só pra quem esta em forma!
Cores
As cores vivas ficam ótimas nas gordinhas, pois elas ajudam a chamar a atenção para a peça e não para o físico da pessoa. O pretinho é básico e, até na praia, fica bem tanto nas peles claras quanto nas escuras. As cores claras aumentam a silhueta, enquanto as escuras e fechadas diminuem o volume, porém o tom da pele da brasileira permite que haja uma democratização na escolha das cores. Loiras ficam chiquérrimas em tons escuros e cores vivas, assim como morenas ficam incríveis com tons escuros ou pastéis.
Maiôs
Muitas mulheres lutam contra ele, mas esta peça pode ser seu curinga em várias ocasiões. Mamães com filhos pequenos devem usar e abusar dos maiôs, pois é um jeito de ficar à vontade e de realmente aproveitar a praia com o seu pimpolho. "Para aquela caminhada no fim de tarde ou uma festa à beira da piscina, um maiô pode fazer a diferença", destaca Juliana Moraes. "A dica é só escolher um modelo moderno com uma cor ou estampa que combine com você", conclui.
 Uai


Sexo matinal melhora a disposição e fortalece o sistema imunológico



Que sexo faz bem para o humor, deixa a pele e os cabelos mais bonitos, vários estudos já mostraram. Mas, uma pesquisa realizada pela educadora sexual Debby Herbenick aponta que sexo matinal traz ainda mais benefícios para o corpo e a mente.
A pesquisadora da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, afirma que, além de ficar mais disposta durante o dia, quem faz sexo logo pela manhã, ao acordar, tem o sistema imunológico fortalecido.
Em entrevista ao jornal Daily Mail, ela afirmou que relações sexuais pela manhã fazem liberar oxitocina, substância que torna os casais mais amorosos e ligados. Além disso, os níveis de IgA, um anticorpo que protege contra infecções, aumentam.
Já a beleza da pele e dos cabelos ficam por conta do hormônio estrogênio, liberado durante o ato sexual.
Apesar da correria diária, vale a pena acordar mais cedo e cuidar um pouco da saúde, não é mesmo? (O Tempo)

Homem também finge orgasmo, diz pesquisa. É possível?



Não é nenhuma novidade que algumas (ou muitas) mulheres fingem ter orgasmo na hora da relação sexual. Mas uma pesquisa realizada pelo Departamento de Psicologia da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, mostrou que os homens também fazem uma encenação na hora do clímax.
Na pesquisa, que envolveu 200 universitários, 25% dos homens e 50% das melhores afirmaram já terem fingido um orgasmo durante uma relação sexual. O estudo foi publicado na edição de novembro da revista científicaJournal of Sex Research.



Segundo os pesquisadores, o motivo mais comum para o figimento entre os homens era a consciência de que o orgasmo seria improvável ou demoraria muito para acontecer. Entre as mulheres, os pesquisadores dizem que a maioria disse fingir quando queriam acabar logo com a relação sexual sem causar constrangimentos ou machucar os sentimentos do parceiro.
De acordo com a pesquisa, os participantes que admitiram fingir orgamos compartilham um “script sexual” comum, em que ambos os sexos sentem a pressão para ter o orgamos durante a relação, com a mulher chegando ao ápice primeiro. Em alguns casos, diz o estudo, as pessoas estão tão apegadas a esse roteiro que deixam passar a oportunidade de um orgasmo de verdade, a fim de fingir no “momento certo”. Os pesquisadores explicam que 20% das mulheres admitiram fingir orgasmo quando percebiam que seus parceiros estavam prestes a ejacular.
Ok, nós já sabemos como as mulheres conseguem fingir um orgamo, mas e os homens? De acordo com a pesquisa, o fato é mais comum quando há o uso de preservativos, que ajudam a esconder a evidência (ou falta da evidência).



Mas o Fórmula do Amor quer saber: isso já aconteceu com você? Você já se sentiu pressionado a fingir um orgasmo só para não ficar em situação constrangedora? 


Por que os homens não sabem pedir desculpas?


Vocês já reparam que uma grande reclamação das mulheres se deve ao fato de os homens não serem capazes de “dar o braço a torcer” para pedir desculpas por algum acontencimento? Segundo pesquisas, as mulheres realmente se desculpam mais que os homens, mas não é por insensibilidade masculina.
De acordo com um estudo da Universidade de Waterloo, no Canadá, os homens têm maior tolerância ao mau comportamento – ou seja, eles não enxergam o conceito de “errado” com os mesmos olhos que as mulheres. O estudo contou com duas pesquisas com 186 pessoas, divididas por sexo.


Na primeira delas, 33 homens e 33 mulheres publicaram diários na internet por 12 dias, descrevendo momentos em que se desculparam ou fizeram algo que, em sua opinião, exigia um pedido de desculpas. A conclusão mostrou que as mulheres estavam dispostas a se desculpar mais vezes. Apesar disso, os homens não tiveram problemas em admitir quando achavam que estavam errados – isso só acontecia menos frequentemente.
No segundo experimento, 120 participantes classificavam ofensas específicas em quão merecedoras de desculpas eram e o quanto estavam propensos a se desculpar por elas. Os resultados mostraram que homens consideraram as ofensas menos severamente do que as mulheres.
“Não é que os homens são sempre insensíveis ou as mulheres estão sempre vendo ofensas que não existem. Existe um padrão diferente entre homens e mulheres a respeito de quão ofensivo o comportamento é, e isso resulta em homens não se desculpando por algo que as mulheres pensam que deveriam”, explicouu Karina Schumann, autora da pesquisa, em entrevista ao jornal USA Today.





A pílula anticoncepcional reduz o desejo 

sexual?



Um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, tentou desvendar o misterioso mito de que há uma ligação entre pílulas anticoncepcionais e redução do apetite sexual das mulheres.
Na pesquisa, 50 mulheres sexualmente ativas e usuárias de contraceptivos orais ou de injeções de progestina responderam a um questionário que media desejo e satisfação sexual. Além disso, foram checados seus níveis de testosterona e estrogênio.
Apesar de o nível de testosterona livre ter sido significantemente maior nas mulheres usuárias da injeção, não houve diferença em relação ao desejo e satisfação sexual entre os dois grupos.


Ambos os grupos tinham parceiros sexuais estáveis, tinham em média a mesma idade e usavam contraceptivos há aproximadamente a mesma quantidade de tempo (uma média de 4 a 5 anos), além de terem opções religiosas similares.
Os resultados também mostraram que as usuárias da pílula mostraram-se melhor educadas e era mais provável que nunca tivessem ficado grávidas ou tido filhos.
Assim, longe de provar qualquer ligação entre pílulas e menor satisfação sexual, o estudo sugere a possibilidade de que há outro motivo para explicar a situação – tédio com o parceiro, talvez?



Estudo revela: jovens casais costumam discordar sobre monogamia



Pesquisadores da Universidade Estadual do Alabama analisaram dados coletados a partir de entrevistas realizadas com 434 casais heterossexuais, casados e não casados, entre 18 e 25 anos. Em 40% dos casos, um dos parceiros disse ter concordado em manter a relação monogâmica, enquanto a outra parte afirmou que o acordo não existia. Os resultados da pesquisa indicam ainda que, mesmo casais que tinham concordado em manter relações sexuais apenas com seus respectivos parceiros, aproximadamente 30% romperam o trato – com pelo menos um dos parceiros buscando sexo fora do relacionamento.

Os autores observaram que, na verdade, o único aspecto do relacionamento ligado à monogamia era o compromisso. Foi utilizada uma escala de um a cinco para avaliar se os participantes viam ou não o relacionamento como algo permanente – quanto maior a pontuação na escala de compromisso, maior a probabilidade do casal de manter um acordo monogâmico. As descobertas serão publicadas na próxima edição online da revista especializada Journal of Sex Research.
“Estudos anteriores analisaram percepções relacionadas à monogamia, mas este é realmente o primeiro a explorar as discussões que os casais heterossexuais têm ou não sobre o tema”, disse a pesquisadora Jocelyn Warren em um boletim à imprensa.
Os casais têm dificuldade de discutir este tipo de assunto e eu imagino que para os jovens é ainda mais complicado”, disse a professora de saúde pública Marie Harvey, integrante da equipe de pesquisadores.
A monogamia acaba sendo uma forma de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis. Mas podemos perceber que o acordo para manter ou não a relação monogâmica envolve muitas questões”, ela complementou. (Delas)

Relacionamento – As preliminares ajudam a melhorar o sexo



É consenso entre os sexólogos que as preliminares são importantes para aumentar a intimidade do casal e tornar a experiência sexual mais satisfatória, principalmente para as mulheres. São as preliminares que levam a excitação do casal, tal excitação que irá levá-los ao sexo. Geralmente as pessoas encontram mais prazer nas preliminares do o ato sexual em si.
Psicologicamente, as preliminares diminuem a inibição e aumentam o conforto emocional dos parceiros. Fisicamente, as preliminares estimulam o processo de ereção nos homens, permitindo que ocorra a penetração num canal. Nas mulheres, elas ajudam no processo que leva à ereção do clitoris e promove o relaxamento, a expansão e a lubrificação vaginal, permitindo que a penetração seja feita de forma confortável. Geralmente a duração das relações sexuais aumentam com um prolongamento das preliminares.
As preliminares envolvem diversas formas:
• Carícias e beijos
• Estímulo principalmente das zonas erógenas.
• Massagem para promover o relaxamento e a descontração corporal.
• Jogos sensuais, como assuntos de conotação sensuais e danças.
• Jogos sexuais, como striptease e fantasias com conteúdo erótico.
• Masturbação, como forma de estímulo erótico.
• Sexo oral, como forma de estímulo erótico, principalmente quando acompanhado de carícias a outras regiões do corpo.
50% das mulheres fingem orgasmos, segundo pesquisas



Pesquisas recentes revelam 50% das mulheres já fingiram um orgasmo. No Brasil, os números são do Datafolha, segundo levantamento divulgado em 2010. Para especialistas, o número real pode ser ainda maior. “Uma boa parte das mulheres – pelo menos uma vez na vida – já fingiu. Isso é fato se você considerar que 30% das brasileiras nunca chegaram ao orgasmo”, aponta Carla Cecarello, sexóloga fundadora da Associação Brasileira de Sexualidade (ABS) e coordenadora do Projeto AmbSex (Ambulatório de Sexualidade). Para ela, a mulher deixa aflorar um lado materno na relação sexual: “Fingem como uma forma de proteger o parceiro ou se sentem envergonhadas”, diz ela.
Uma encenação ocasional não é problema, segundo Nelson Gonçalves, ginecologista e sexólogo, chefe da clínica de sexologia da Santa Casa de São Paulo. “Às vezes a pessoa finge uma vez para resolver uma situação, porque está cansada ou não viu alternativa. Fingir sistematicamente é que é um problema”, alerta o especialista. Nesses casos é preciso investigar quais os motivos psicológicos ou físicos que estão impedindo o gozo. Para o ginecologista, é possível que as mulheres finjam mais em alguns períodos ou momentos de vida.
Os dois especialistas concordam que dizer a verdade é o melhor caminho não só para a relação, mas para a mulher. “O orgasmo deveria ser exposto quando acontece e quando não acontece. E se não está querendo sexo, melhor falar e não transar”, diz Carla. Segundo ela, as mulheres acham que precisam estar sempre disponíveis para o parceiro, o que leva ao sexo sem vontade em alguns momentos. Ou seja, em vez de falar a verdade, muitas mulheres arrumam uma falsa dor de cabeça ou um falso orgasmo.

Eles também fingem

As mulheres não são as únicas que simulam o clímax. A pesquisa do Datafolha mostra que 26% dos homens consultados já fingiram um orgasmo. No total, entre homens e mulheres, a amostra aponta que 38% dos brasileiros com experiência sexual já fingiram. O uso da camisinha, atitude absolutamente saudável e altamente recomendada, camuflaria a falta de ejaculação neles.
Para Nelson Gonçalves, o orgasmo é muito enfatizado socialmente e, embora seja uma descarga energética positiva, não é absolutamente necessária para que o sexo tenha sido bom. “O importante é sair satisfeito dos encontros sexuais, se sentindo bem. Por outro lado, quem nunca tem orgasmos pode ficar insatisfeito, porque nascemos com essa capacidade sexual”, explica.
Os dados internacionais são parecidos com os do Brasil. Uma pesquisa da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, mostra que 25% dos homens e 50% das mulheres já mentiram sobre o orgasmo para acabar mais rápido com o sexo. Entre os falsos orgasmos, 28% dos masculinos e 67% dos femininos foram em relações com penetração.
Gritos e gemidos fazem parte de um bom fingimento. Estudando a atuação das pessoas na cama, uma pesquisa da Universidade de Central Lancashire e da Universidade de Leeds mostra que mais de 25% das mulheres admitem usar recursos vocais para simular um orgasmo. E fazem isso para apressar a ejaculação do parceiro quando elas estão entediadas, desconfortáveis ou simplesmente cansadas.(Delas)


Pesquisa revela as preferências sexuais da mulheres



Nós não somos mais as mesmas. A tendência do comportamento humano é mesmo a mudança, mas quando a assunto é sexo, para onde caminha o interesse feminino?
Depois da repressão e mais tarde a liberação sexual, a mulher começa a assumir suas preferências motivada apenas pelo que a satisfaz ou não. Parecer santinha não está mais em cogitação. O que define o menu sexual da mulher atual é o que ela de fato gosta na cama.
Com um total de 1121 participantes dos 26 Estados brasileiros mais o Distrito Federal, o Papo Íntimo concluiu a pesquisa Papo Franco sobre sexo. Desses, 977 informaram ser do sexo feminino e 84% estão na faixa de 18 a 45 anos.
Pelas revelações, já dá para adiantar que de forma geral a mulher está bem mais confortável com a sua sexualidade e admite ousadias, mas, alto lá, nem todas.
Sentidos
Quando se tratam dos cinco sentidos, há informações relevantes: homens, invistam em um bom perfume, pelo menos, é o que desperta o desejo de 49% das mulheres. O cheiro natural agrada 41%, que perferem um odor suave, aquele depois de um banho, sem suor. Bebidas alcóolicas provocam o paladar de 37% das mulheres e nada menos que 66% não resiste a um sussurro no ouvido.
Se a preocupação é com o visual, as mulheres garantem que nem um corpo definido é páreo para um olhar cheio de desejo. Ver que o parceiro está muito a fim é o que atrai 58% das mulheres entrevistadas.
Há quem ache que os pontos mais sensíveis da mulher são difíceis de alcançar, mas de acordo com 32% das participantes um beijo na nuca é suficiente para incendiar os lençóis. Já 31% revelam que nada lhes dá mais prazer que o toque nos seios.
Orgasmo
Se você é uma das que acham que não é fundamental chegar ao clímax, prepare-se para ficar entre a minoria. Mais de 30% das mulheres garantem que têm orgasmos em todas as relações e outras 29% afirmam saber o que são os famosos orgasmos múltiplos.
Apesar de ser uma porcentagem pequena, é preocupante que 9% informem não conseguir sentir nenhum prazer nas suas relações. Ninguém precisa se acomodar, já existem soluções clínicas para a maioria dos casos. Essa é uma parte muito boa da vida e há poucas razões para se privar dela.
Ousadias
Transar em público pode ser considerada uma das grandes estripulias a dois, mas para 45% das mulheres só rola se ninguém vir o ato. Para 18%, a praia é o melhor cenário público e 15% preferem algo mais arriscado como um elevador.
Mas, muita calma, rapazes! Não se animem com tanta ousadia. Nem pensem em propor um ménage a trois a qualquer moça, já que 48% afirmam que ficariam ofendidas, com ciúmes e jamais aceitariam. No outro extremo, as menos pudicas topariam, mas só se fosse com dois homens.
Os brinquedinhos de sex shop também não fazem parte da fantasia da maioria das mulheres. Apenas o vibrador aparece na lista de interesses femininos, mas 31% diz que não tem porque tem vergonha de comprar. Está aí uma boa dica de presente! Filmes eróticos também frequentam os quartos brasileiros de acordo com 30% das mulheres, mas será mesmo que foram as moças que compraram? Essa é uma questão para a próxima pesquisa.
Modalidades
Meninos, façam cursos, treinem e se dediquem bastante, porque para 79% das entrevistadas, sexo oral é ESSENCIAL! Nelas, é claro. A boa notícia para os homens é que 64% também adoram fazer em seus parceiros. Outras 28% sugerem um banho antes.
Sexo anal, uma das maiores fanstasias masculinas parece que está ganhando terreno entre as mulheres.
É o que dizem 28% das participantes que garantem sentir muito prazer com essa modalidade e outras 23% dizem já ter tentado, mas desistiram por causa da dor. Ninguém pode acusar as mulheres de nem tentar, não é mesmo?
Sexo solitário, conhecido também como masturbação, para 26% é importante para conhecer o corpo, mas 49% enfatizam que não se compara a uma relação a dois.
Traição
Consideradas mais emotivas que racionais, mas sensíveis que calculistas, as mulheres avisam que o perigo de uma traição é maior quando falta atenção. Carência emocional é o que levaria 33% das mulheres a trairem seus parceiros. Vingança é o Segundo maior motivo com 22% e empatados em terceiro lugar com 17% ficam atração física e carência sexual. Atenção, meninos! Parece claro que o que vale mais é a performance fora do quarto.
Prevenção
A pílula ainda é uma das melhores amigas da mulher. Para 34% das participantes é ela quem garante tranquilidade na hora do sexo. O dado mais preocupante diz respeito ao uso de preservativos. Apenas 44% das mulheres usam camisinha, que além de prevenir uma gravidez indesejada ainda protege contra doenças sexualmente transmissíveis. Vale ressaltar que coito interrompido e tabelinha não são métodos seguros e não impedem a entrada de doenças. Cuidado, meninas!

Abstinência antes do casamento melhora vida sexual, diz estudo


Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado Relate, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.
“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.” (UOL)

Plástica íntima pode melhorar a vida sexual e a autoestima


Responda sem pensar nem conferir: qual o formato e tamanho dos seus órgãos genitais? Essa parte da anatomia nas mulheres fica normalmente escondida pela calcinha ou pelo biquíni, mas ganha cada vez mais atenção nas mesas de cirurgia. Seja para se soltar mais na cama ou para poder usar uma roupa justa sem se sentir desconfortável, muitas mulheres estão recorrendo à cirurgia plástica para remodelar ou corrigir imperfeições na região pubiana.
As queixas femininas mais comuns dizem respeito ao tamanho dos pequenos ou grandes lábios vaginais, escurecimento da mucosa e muito volume do monte pubiano. O incômodo pode começar já na adolescência, época em que o carrossel hormonal deixa o humor mais instável e a autoestima na corda bamba. A cirurgia íntima pode ser feita desde que a jovem já tenha o corpo amadurecido. “São adolescentes que frequentemente não tiveram relações sexuais ainda e que têm muita vergonha de se expor no banheiro do clube ou diante do namorado”, diz Luiz Eduardo Abla, professor de cirurgia plástica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Mas não há limites de idade para ajustes na região. “Muitas vezes, mulheres casadas e com filhos aproveitam uma viagem de trabalho do marido para fazer a operação e contam para ele na volta”, diz o cirurgião plástico André Colaneri. “No geral, é uma paciente que tem muita vergonha. Já operei mulheres que nunca tinham ido ao ginecologista por acharem sua vagina muito estranha”, afirma Colaneri. “Só 5% das mulheres que me procuram para fazer a cirurgia íntima chegam por problemas fisiológicos. 95% dos casos são por razões estéticas.”
As cirurgias nos pequenos e grandes lábios são chamadas de ninfoplastia ou labioplastia. “Os nomes vêm e vão de acordo com a moda, mas é basicamente uma plástica da vulva, feita para corrigir alguma coisa que incomoda na região”, diz o cirurgião plástico Milton Nahom. São geralmente feitas por cirurgiões plásticos, na área externa dos genitais. Outros procedimentos, que visam à reparação da funcionalidade da vagina, como a perinoplastia, que melhora a flacidez dos músculos do períneo, geralmente são feitos por cirurgiões obstetras ou ginecologistas.
O cirurgião plástico e colunista do iG Alexandre Senra lembra que a cirurgia íntima, embora seja rápida e simples, tem riscos e contraindicações como qualquer outra – pressão alta e obesidade, por exemplo, aumentam os riscos cirúrgicos. “O primeiro passo é a avaliação e exames médicos. Estando tudo ok, é uma cirurgia de repercussão pequena, que dura cerca de 40 minutos, geralmente com anestesia local e sedação. Alguns médicos preferem usar anestesia peridural”, diz Senra. Cerca de 80% das pacientes de cirurgia íntima de Senra aproveitam para fazê-la quando vão fazer outra intervenção.
A recuperação é rápida. “Todos esses procedimentos são feitos em hospitais, ou clínicas com infraestrutura à disposição”, afirma Abla. A paciente volta para casa no mesmo dia e pode retornar a atividades regulares cerca de dois dias depois. É recomendado evitar atividades físicas intensas por cerca de duas a três semanas e relações sexuais por um mês.
Devo fazer?
É difícil definir a estética “normal” da vagina. Assim como outras partes do corpo de um indivíduo, o aspecto da região genital também varia. “A paciente que procura a ninfoplastia chega incomodada. Se ela tem uma vida normal apesar das queixas, talvez a cirurgia não seja indicada. Mas se ela diz ‘doutor, sexo oral não existe na minha vida porque eu tenho vergonha’, então é hora de operar”, afirma Alexandre Senra. O cirurgião plástico André Colaneri concorda. Para ele, a necessidade de realizar a cirurgia tem muito mais a ver com o bem-estar psicológico da mulher do que com o formato dos lábios vaginais ou do tamanho do monte de Vênus. Quando o médico percebe que a paciente está buscando a solução de problemas no relacionamento ou “descontando” mágoas na cirurgia, é orientada a não fazê-la. “Queixas muito exageradas podem indicar outro problema, e o cirurgião precisa submeter a paciente a essa análise. Muitas vezes a paciente tem expectativas irreais, não pensa nas cicatrizes. Acontecem muitas desistências no meio do processo”, diz Abla.
Veja como cada parte da região pode ser modificada pela cirurgia íntima.
Pequenos lábios
“Geralmente, a queixa mais frequente diz respeito ao excesso dos pequenos lábios”, diz Abla. Os pequenos lábios costumam ter uma posição anatômica e ficam naturalmente um pouco para fora dos grandes lábios. Se houver muito excesso de pele, os pequenos lábios podem invaginar (“empurrados” para dentro da vagina com o movimento da penetração) durante a relação sexual e causar dor. Na minoria dos casos, o excesso de pele pode acumular umidade, causando candidíase recorrente e facilitando a proliferação de fungos e infecções ginecológicas. Ainda assim, a maior parte das pacientes opera por questões estéticas. “Às vezes apenas um dos lados está hipertrofiado, às vezes os dois. Essas diferenças de tamanho e forma podem incomodar a mulher”, diz Milton Nahom. O cirurgião reduz a borda dos pequenos lábios tornando-as menores e mais proporcionais ao tamanho dos grandes lábios, além de corrigir a simetria se for necessário.
Grandes lábios
No caso deles serem muito grandes, é feita uma lipoaspiração para reduzir seu volume. Quando são muito pequenos ou flácidos, recorre-se a preenchimentos. “Uso principalmente gordura da própria paciente”, diz Abla. “É possível optar pelo PMMA (polimetilmetacrilato), mas não uso para reduzir o risco de inflamação local, úlceras e feridas na região, de difícil solução total”. No preenchimento feito com gordura, a reabsorção é de cerca de 40% a 60%, de acordo com Abla. De acordo com André Colaneri, se a gordura for bem centrifugada, fica mais densa e a reabsorção pelo corpo é menor, com resultados mais duradouros. Como os procedimentos são numa camada profunda abaixo da pele, não afetam a sensibilidade.
Monte de Vênus
Trata-se de uma lipoaspiração no monte pubiano, quando ele acumula gordura de forma desproporcional, eventualmente com correções na flacidez da pele – em casos de emagrecimento muito rápido, por exemplo. “A paciente que emagreceu demais pode ficar com esse excesso nos pequenos lábios. O monte de Vênus cai todo, com flacidez generalizada. É preciso tirar uma fatia de pele do monte pubiano e puxar a região para cima. Isso melhora a flacidez”, diz Abla. De acordo com pacientes de Alexandre Senra, “as relações sexuais ficaram mais fáceis depois dessa lipo”. Essa plástica é procurada por homens também. Com a lipoaspiração, o pênis fica mais evidente e dá a impressão de ser maior.
Clareamento 
Uma das reclamações que chega aos consultórios é da mucosa vaginal aparentar ser muito escura. A pigmentação depende de fatores genéticos ou circunstanciais. Gravidez e depilação definitiva, por exemplo, podem escurecê-las. “Uma coloração mais escura pode desagradar as pessoas; em certas situações é preciso discutir com o paciente o que é a natureza dela. Existem limites”, afirma Milton Nahom. “O uso de substâncias tem que ser muito cuidadoso; pode causar irritações, queimaduras e causar efeito contrário, escurecendo muito mais”, alerta Abla. Há cremes clareadores, mas a eficácia deles não é um consenso entre os médicos. (Delas)

Relacionamento – Quando começa a traição?


Que o marido tivesse tantas mulheres em seu perfil de redes sociais era um incômodo para a funcionária pública Wanda Oliveira, 41. “Ele também reclamava de alguns contatos masculinos no meu”, diz. Não que ela achasse que isso fosse necessariamente traição – não havia nada no acordo do casal que dissesse que era proibido conversar online com desconhecidos do sexo oposto. Então, ninguém estava quebrando regra nenhuma. Mas, por alguma razão, isso incomodava os dois.
No segundo ano de casamento, o marido confessou a Wanda uma escapada sexual com uma conhecida em uma festa. Pediu perdão, e ela perdoou: “Não foi fácil. A mágoa demorou a passar. Não conseguiria perdoar se ele tivesse realmente um relacionamento com ela, por exemplo. Não conseguiria”. Ela também acha que não teria conseguido superar se tivesse ficado sabendo por terceiros. “Seria muita humilhação”.
O casamento de Wanda vive sob a forma mais comum de acordo – o monogâmico, em que os dois se comprometem a não fazer sexo com outra pessoa. Mas mesmo uma regra aparentemente clara pode ter mais gradações do que mostra à primeira vista. A história de Wanda é um bom exemplo: mesmo não envolvendo nenhum contato físico, as “amizades” online incomodavam pela intuição do quase inevitável “flerte”. “Sem dúvida é uma ‘porta de entrada’ para a infidelidade”, acredita. Por outro lado, quando houve o contato físico propriamente dito, o casal conseguiu contornar o que, pelo acordo, seria incontornável. Ela notou um novo limite, o do romance, que a perturbaria mais do que uma noite de sexo. Quando, afinal, começa a traição?
“A traição é o rompimento de um acordo. Isso envolve a quebra de algo que foi combinado entre as pessoas envolvidas. Não quer dizer que a traição seja necessariamente sexual, ela pode ser financeira, moral, etc”, diz a psicóloga Renata Soifer Kraiser. “Não há uma regra para o que é o começo da traição. O que para uma pessoa pode ser um indício, para outra pode ser uma bobagem. Por isso o diálogo é tão importante, para que as partes envolvidas tenham plena consciência de quais são as regras”.
A regra é clara
Quando não são esmiuçadas, pode acontecer de um mesmo casal viver com regras individuais. A publicitária Janaína Oliveira, por exemplo, sempre gostou de postar online fotos suas em poses provocantes. Por causa disso, recebia mensagens de admiradores, e respondia. “Gosto de flertar, e a internet é um meio seguro para isso. Nunca encontrei nenhum desses homens, nem nunca encontraria. Para mim, nunca traí meu namorado”, afirma. Mas o namorado de Janaína pensava diferente. “Nunca tínhamos falado sobre isso. Um dia, ele descobriu as fotos – que eu não escondia – e ficou enlouquecido. Se sentiu muito traído. Chegou a terminar comigo”. Um mês e muita conversa depois, eles reataram. “Aí discutimos tudo. Bem preto no branco mesmo, falamos de forma realista o que nos incomodaria nesse sentido. Deu certo”. O flerte foi proibido – tanto na vida real quanto na virtual. E agora ela manda fotos só para ele.
O caminho escolhido por Janaína e seu namorado é o ideal na opinião da psicóloga Renata. “As áreas cinzentas vão aparecendo e tudo tem que ser conversado à medida que elas aparecem”, diz. Pode adicionar desconhecidos nas redes sociais? Admirar alguém atraente na frente do parceiro? Flertar? Sexo casual? Sexo virtual? Só beijar? São muitas as variantes, e todas devem ser discutidas. “Devem ir conversando sempre que aparecer algo que incomoda. Assim, eles têm a chance de refazer o acordo”.
Mas as regras devem ser realistas. O psicólogo Bruno Mendonça alerta que não adianta querer coibir intenções e pensamentos. “Muita gente acha que a traição começa quando o parceiro fantasia ou deseja outra pessoa. Criar uma regra que tente impedir isso só vai criar situações de mentira e culpa”, diz. “Um casal em que os dois são honestos um com o outro e partilham a vontade de fazer o relacionamento dar certo deve apenas fazer um acordo claro e confortável que administre de forma confortável esses desejos e fantasias”. (Delas)

Onde eu acho um namorado novo em 2011?


Se uma de suas resoluções – ou vontades – para 2011 é encontrar um namorado, talvez seja a hora de tratar o assunto como uma questão estratégica. Às vezes, o amor é como uma meia: se encontrar o par é um problema, pode ser que você simplesmente não esteja procurando nos lugares certos. O Delas conversou com Ailton Amélio da Silva, doutor e professor de Psicologia da USP e autor do livro “Relacionamento Amoroso Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela” (Publifolha) para saber, afinal, onde procurar o amor.
Segundo pesquisa do especialista, 37% dos relacionamentos começaram de relações de amizade ou coleguismo. Ou seja, gente que já estava por ali, mas que não tinha se olhado direito. Uma boa pedida é aproveitar o clima festivo de fim de ano e socializar: “Frequentar locais onde haja possíveis parceiros compatíveis, dispostos e disponíveis, como festas de amigos e locais onde as pessoas possam ser apresentadas umas às outras”, recomendou Ailton.
Aliás, socializar é apenas o primeiro passo. Se você faz a linha “tímida”, vai ter que superar algumas travas: “Tem que dar uma chance para o contato, falar com as pessoas”, aconselhou o professor, frisando que não adianta ir às festas e não fazer nada.
As baladas podem parecer o lugar ideal para quem quer se envolver com alguém, mas não é bem assim. De acordo com ele, apenas 20% dos casais se formaram em barzinhos e afins. Para quem procura algo sério, a chance de um compromisso verdadeiro é pequena.
Apesar da necessidade de superar a timidez e se entrosar, ele afirma que o autocontrole também é essencial para quem está na busca por parceiro. Quando perguntado sobre os erros mais comuns que as pessoas cometem, o psicólogo citou o ritmo de revelação, falar de menos e erros de aparência.
No mais, o especialista recomenda respeitar ao outro e a si mesmo, além de valorizar a conversa. Mas derruba o mito da atração entre opostos, lembrando que as chances de se engatar um relacionamento é mais alta entre indivíduos parecidos: “A regra é ser similar ao outro, em nível educacional compatível, rendimentos, etc.”, diz.
Esqueça as simpatias e procure um pretendente no lugar certo:
37% dos casais já eram amigos e/ou colegas antes de engatarem o relacionamento amoroso
32% foram apresentados por terceiros
20% dos casais se formam em baladas (encontros em festas, bares e afins)
5% dos casais se formam de encontros acidentais (na fila do banco, açougue, cinema…)
Os demais se conheceram em situações variadas, especialmente pela Internet.

Sexo oral: “É mais fácil dar prazer que receber”



O sexo oral é uma das formas mais eficazes de levar uma mulher ao orgasmo. Mas essa prática tão prazerosa ainda desperta inseguranças femininas, segundo o terapeuta americano Ian Kerner, especialista em sexo e relacionamentos.
Em seu livro “She Comes First” Kerner afirma que, ao contrário do que muitas mulheres pensam, os homens gostam sim de fazer carícias com a boca nas parceiras – em são elas que se sentem desconfortáveis, preocupadas com a satisfação do outro ou com o próprio corpo. Em entrevista exclusiva ao iG Delas, o autor de Best Sellers como “Amor nos tempos da cólica” rebate alguns desses complexos e afirma que as mulheres têm baixa autoestima vaginal e sexual.
Ian Kerner fala que as mulheres precisam saber que os homens adoram fazer sexo oral tanto como gostam de receber. Elas se preocupam se está levando tempo demais ou que não cheiram bem lá embaixo, quando na verdade a vulva e os pelos pubianos contribuem para o desejo masculino porque têm feromônios. Além disso, as mulheres acreditam que seus genitais não são atraentes e isso tem muito a ver com os filmes pornôs nos quais só aparecem mulheres com vaginas perfeitas.
Não há problema em dar um retorno do que é gostoso e o que não é. O sexo oral é a forma pela qual a maioria das mulheres atinge um orgasmo. E se você não está se sentindo tão bem com seu corpo, diminua as luzes.
Quando um homem evita o sexo oral pode ser que ele não saiba bem o que está fazendo ou não tenha experiência. É possível tentar uma abordagem natural, propondo uma posição como a 69, por exemplo. Faça isso como parte de uma fantasia sexual, mostrando o quanto o sexo oral agrada. Mas se o parceiro estiver sendo insensível com o prazer da mulher, talvez não valha a pena gastar tempo com ele. (Delas)


Relacionamento – Beijo, o termômetro do amor


Quando se quer demonstrar carinho, nada melhor do que um belo beijo. Essa é a forma mais íntima de se relacionar com alguém, diz a especialista em relacionamentos Regina Vaz, proprietária da Consulte Brasil, em São Paulo. É também essencial para que a relação sexual seja prazerosa. “O beijo desperta para o desejo sexual”, afirma.
A cantora Érica Campos, de 25 anos, concorda. Ela acredita que, “antes de qualquer outra coisa, tem de ter o beijo”. “Se o beijo é bom já no começo, você fica com mais vontade de continuar. É o início de tudo”, completa.
Portanto, uma das formas de perceber se a relação amorosa não está indo bem é prestar atenção aos beijos trocados. “Essa é a parte mais íntima, que você não consegue fingir. Consegue fingir no sexo, mas não no beijo. E se o beijo não está legal, é porque tem alguma decepção, algum problema na relação”, afirma Regina. Namorado de Érica, o músico Ed Winslet, de 26 anos, sente o mesmo. “O beijo envolve o que a pessoa realmente é, sem máscaras”, diz.
O beijo de Érica e Ed

A história

O ato de colar os lábios já teve vários significados ao longo da história. Acredita-se que na antiga Suméria, as pessoas costumavam enviá-lo aos deuses. Já entre os guerreiros gregos e romanos, o beijo era uma forma de reconhecimento. Quem conta isso é o psicólogo Thiago de Almeida, especialista em relacionamentos amorosos, que atende em São Paulo e em São Carlos (SP).
Ele cita ainda o costume antigo escocês de, no casamento, o padre beijar os lábios da noiva ao término da cerimônia. “Apesar das diferentes funções, sempre esteve relacionado à troca de afeto”, conta.
A sensação gostosa no ato de beijar tem, ainda segundo o especialista, uma explicação científica. “Desperta nas pessoas sensação de bem-estar, devido às descargas de neurotransmissores específicos, como a dopamina e a endorfina”, afirma. Daí vem a relação entre beijo e sexo.
“O ato desperta para o desejo sexual, pois a liberação dessas substâncias, aumenta a vontade de ir além no prazer”, acrescenta, por sua vez, Regina Vaz. Mas não tente pensar nisso tudo na hora de beijar! É preciso relaxar, fechar os olhos e apenas curtir o momento.


Relacionamento – Sexo sem medo ou culpa






Muitas mulheres, apesar das evidências em contrário, ainda se esforçam para se convencer de que sexo e amor têm que caminhar sempre juntos. Os homens nunca pensaram assim e jamais isso foi cobrado deles. Quando uma mulher diz que não consegue transar com um homem se não houver amor entre eles, na maioria das vezes ela está apenas repetindo o que lhe ensinaram, impossibilitada de perceber os seus próprios desejos. Não há motivo para o sexo não ser ótimo quando praticado por duas pessoas que sentem atração e desejo uma pela outra. No caso de Sandra a frustração e o vazio têm muito mais a ver com uma expectativa não satisfeita do que com o sexo em si. A questão é que, como o sexo não é visto como natural, costuma-se misturar as coisas e se busca algo mais do que prazer: continuidade da relação, namoro ou casamento. Mas isso não é à toa.
Desde que o homem descobriu que participa da procriação, mantém sob controle a sexualidade da mulher. E isso aconteceu há cinco mil anos, quando ele ficou obcecado pela certeza da paternidade, para só deixar a herança para os filhos legítimos. No século XIX chegou-se a criar teorias para sustentar que a mulher não gostava de sexo, que seu único prazer era satisfazer o marido e cuidar dos filhos. É claro que, da década de 1960 para cá, com todo o movimento de liberação sexual, essas idéias caíram por terra. Hoje, todos sabem que homens e mulheres têm a mesma necessidade de sexo, e que a mulher pode ter tanto prazer quanto seu parceiro. Contudo, curiosamente, a maioria das pessoas finge não saber.
Se uma mulher foge ao padrão de comportamento tradicional, ou seja, não esconde que gosta de sexo, é inacreditável, mas ainda corre o risco de ser chamada de “fácil”. As próprias mulheres participam desse coro, ajudando a recriminar as outras, que conseguiram romper a barreira da repressão e exercem livremente sua sexualidade. Não é nenhuma novidade, mais uma vez os próprios oprimidos lutando para manter a opressão. Entretanto, para o homem, fazer sexo com uma mulher no mesmo dia em que a conhece é considerado natural, ele até se valoriza por isso. Há os que se dizem liberais, sem preconceitos, nada moralistas. Será? Para se ter certeza, é só perguntar o que eles acham da mulher que transa no primeiro encontro.
O sexo, quando vivido sem medo ou culpa, pode levar a uma comunicação profunda entre as pessoas. A maioria das mulheres se recusa a fazer sexo no primeiro encontro, mas não por falta de desejo. É a submissão ao homem, ou seja, a crença de que tem que corresponder à expectativa dele. A partir daí inicia-se uma encenação, onde o script é sempre o mesmo: o homem pode fazer sexo, a mulher não. Ele insiste, ela recusa.
O desejo que os dois sentem é igual, mas ele continua insistindo e ela continua dizendo não. Ela acredita que, se ceder, ele vai desvalorizá-la e não vai se dispor a dar uma continuidade à relação. Vai sumir logo depois do orgasmo. E o pior é que há os que somem mesmo. A luta interna entre os antigos e os novos valores não está concluída. Alguns se sentem obrigados a depreciar a mulher, que sentiu tanto desejo quanto eles, e não fingiu. “Ora, ela deveria saber resistir mais bravamente”, pensam. Submissos ao modelo imposto, funcionam como robôs aceitando que valores equivocados determinem com que mulheres devem namorar ou casar.
Afinal, em que encontro a mulher pode fazer sexo com um homem? No segundo, terceiro, sexto? Qual? O grau de intimidade que você sente na relação com uma pessoa não depende do tempo que você a conhece. Além disso, o prazer sexual também independe do amor ou do conhecimento profundo de alguém. Para um sexo ser ótimo basta haver muito desejo e vontade de obter e dar prazer. E uma camisinha no bolso, claro.
Estamos vivendo um momento de transição, em que os antigos padrões de comportamento estão sendo questionados, mas novas formas de pensar e viver ainda causam medo pelo desconhecido. Há os que sofrem por se sentir impotentes para fazer escolhas livres, mas acredito que o fim de muitos tabus a respeito do sexo seja só uma questão de tempo. (Delas)

Relacionamento – Como enlouquecer uma mulher na cama




1. Descubra a arte de escolher um bom filme
Se a ideia é esquentar o clima, descarte logo os filmes românticos e parta para os clássicos do erotismo. Em linhas gerais, moças preferem filmes do gênero que tenham enredo interessante, e não apenas “figuras”. Sugestões clássicas sempre bem-vindas: “O último tango em Paris”, “Nove e ½ semanas de amor”, “Emmanuelle”, “O amante de Lady Chatterley”.
2. Se jogue na pista
Fazer um striptease em clima de brincadeira é muito excitante para algumas mulheres. Não por acaso elas ficam tão animadas em chás de cozinha com convidados especiais vestidos de policial ou bombeiro. Bom humor é um dos componentes mais excitantes para uma noite de sexo bem-sucedida.
3. Incremente o estoque de brinquedinhos eróticos
Cápsulas vibratórias para estimular partes variadas do corpo da mulher estão entre os itens mais vendidos das sex shops. Alguns têm até controle remoto para atiçar à distância a libido da parceira.
4. Invista em uma underwear de efeito
E aposte em uma cueca boa. Se possível, fuja daquelas convencionais e opte por modelos do tipo boxe ou samba-canção – muito mais sexy aos olhos femininos.
5. Capriche no sexo oral
O clitóris é uma das zonas erógenas mais importantes do corpo de uma mulher, mas nem só ali está o foco do prazer. Segundo a fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, os pequenos lábios também devem ser estimulados sem muita pressão. O importante é fazer tudo com suavidade – só nos filmes eróticos as mulheres (fingem que) gostam de força em partes delicadas do corpo.
6. Não tenha pressa
Preste atenção no que ela gosta. Observe e sinta se movimentos lentos ou mais vigorosos refletem em prazer para ela. Estímulos manuais antes da penetração podem ser mais excitantes do que ato propriamente dito. Por isso, não tenha pressa!
7. Não tenha pressa II
A mulher só começa a ficar lubrificada quando está excitada. Esse detalhe é muito importante antes de partir para a ação. Se necessário, apele para um bom gel lubrificante com sabor para garantir a diversão dela por mais tempo. Os movimentos feitos com a língua ao redor do canal vaginal podem ter efeito mais eficaz do que aqueles que invadem o corpo.
8. Não tenha pressa III
Retarde a ejaculação mais um pouquinho. Isso requer treino e, eventualmente, a utilização de acessórios eróticos, como anéis penianos. Não tenha pressa, o orgasmo da mulher tende a demorar mais para chegar. Aplicar força nos movimentos também não garantirá o prazer dela. Muitas vezes, a mulher “broxa” pela falta de tato do homem.
9. Passo a passo do sexo anal
A fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, dá as dicas para essa prazerosa prática à dois: a mulher precisa querer fazer sexo oral, não force a barra; a mulher precisa estar excitada para não sentir dor; lubrificante de boa qualidade é essencial; tome cuidado com produtos anestésicos, eles podem camuflar demasiadamente a dor e, assim, a noção de limites se perde; use camisinha sempre.
10. Invista em uma nécessaire erótica
Além de camisinhas com sabores interessantes, sua parceira pode ficar muito animada caso você incremente o sexo com algum gel lubrificante de efeito gelado, que intensifica a sensação de prazer.





Mulheres se preocupam com o aspecto da região íntima






A sexóloga Fátima Protti responde dúvidas de leitoras preocupadas com a aparência da vagina,  aceitação do parceiro e desempenho sexual.

Tenho os lábios vaginais muito grandes e nunca deixo ninguém fazer um sexo oral em mim, pois tenho medo da pessoa não gostar. Os homens gostam de lábios vaginais grandes? 
Nossas diferenças, ao contrário do que se imagina, funcionam também como elementos de atração, inclusive a aparência da própria genitália. Assim como nós mulheres buscamos nos homens características que estimulam nosso erotismo e fantasias, da mesma forma existem homens que têm preferência por mulheres com lábios vaginais maiores. Contudo, esse aspecto se torna um problema para a mulher quando ela não consegue viver a sexualidade de forma plena e ficando inibida, constrangida ou preocupada com a avaliação do parceiro. Para esses casos existe a cirurgia íntima chamada vaginoplastia, que corrige as alterações da estética vaginal. Procure fazer uma avaliação com um bom cirurgião plástico dessa especialidade.

Não consigo fazer sexo anal e me sinto péssima se deixo meu parceiro fazer sexo oral (e vice-versa). Só me sinto a vontade fazendo sexo “papai e mamãe”. Ele me cobra uma variação. Existe alguma forma de ser sensual e agradar ao parceiro sem ser tão extravagante assim?

Algumas mulheres são tradicionais em relação às práticas sexuais devido aos valores morais ou religiosos. Porém, outra questão que envolve a recusa é a impossibilidade de um dos parceiros sentir prazer. Já a sensualidade não tem a ver com a prática sexual e sim com atitudes ou gestos que atrai o outro, portanto, tem que gostar do que está fazendo. As cobranças não são bem-vindas porque são sentidas como agressão ou violência. O fato é que nada deve ser feito somente para agradar ao outro porque isso pode gerar desconforto, raiva, distanciamento e o desgaste da relação. Nestes casos é importante ter uma conversa sincera sobre o que é para você ter prazer ou desprazer no sexo. Se o sexo anal e oral é impossível, então tente variar somente as posições, talvez descubra outras formas de satisfação. Lembre-se: sexo só é bom se for prazeroso para os dois.
Sinto que não dou prazer para meu marido porque minha vagina é larga demais. Já perguntei para ele: “o que você mais gosta na nossa relação?” Ele respondeu que era sexo oral. Tem alguma cirurgia ou tratamento para resolver este problema?
Existe um procedimento cirúrgico chamado colpoperineoplastia ou perineoplastia, que corrige a vagina larga ou frouxidão vaginal, problemas que surgem geralmente após os partos. Essa cirurgia faz a sutura dos músculos reposicionando as estruturas que estavam flácidas melhorando o volume e a força da contração. Muitas vezes, esse problema vem acompanhado de queda da bexiga, do reto ou da ruptura do períneo. Existem também exercícios de pompoarismo que melhoram a qualidade dos músculos vaginais e facilita o orgasmo.