O vice-presidente e advogado do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, afirmou, nesta sexta-feira, que o clube não irá recorrer ao STJD sobre uma possível punição para o Fluminense, que poderia ter escalado irregularmente o volante Valencia.Caso fosse punido pelo tribunal, o Tricolor perderia o título do Campeonato Brasileiro para o Cruzeiro.
Valencia foi contratado pelos cariocas junto ao Atlético-PR durante o Campeonato Brasileiro e já havia recebido um cartão amarelo na competição. Depois de ser advertido mais duas vezes com a camisa do Tricolor, o jogador cumpriu suspensão pelo terceiro cartão amarelo contra o Flamengo. Entretanto, o STJD absolveu o Duque de Caxias, que teve uma interpretação diferente de uma situação parecida.
O Duque de Caxias escalou o o volante Leandro Chaves com três cartões amarelos contra o Icasa. Chaves era jogador do Ipatinga e transferiu-se para o Duque de Caxias com um cartão amarelo. Depois ele levou mais dois cartões amarelos pelo Duque de Caxias e deveria cumprir suspensão na vitória por 1 x 0 sobre o Icasa, o que não foi feito.
O regulamento diz que o controle dos cartões é obrigação do clube e que o jogador carrega seus cartões depois da transferência para outro time da mesma divisão. Gilvan de Pinho Tavares, vice-presidente e advogado do Cruzeiro, ressaltou que o Fluminense agiu de forma correta.
Valencia foi contratado pelos cariocas junto ao Atlético-PR durante o Campeonato Brasileiro e já havia recebido um cartão amarelo na competição. Depois de ser advertido mais duas vezes com a camisa do Tricolor, o jogador cumpriu suspensão pelo terceiro cartão amarelo contra o Flamengo. Entretanto, o STJD absolveu o Duque de Caxias, que teve uma interpretação diferente de uma situação parecida.
O Duque de Caxias escalou o o volante Leandro Chaves com três cartões amarelos contra o Icasa. Chaves era jogador do Ipatinga e transferiu-se para o Duque de Caxias com um cartão amarelo. Depois ele levou mais dois cartões amarelos pelo Duque de Caxias e deveria cumprir suspensão na vitória por 1 x 0 sobre o Icasa, o que não foi feito.
O regulamento diz que o controle dos cartões é obrigação do clube e que o jogador carrega seus cartões depois da transferência para outro time da mesma divisão. Gilvan de Pinho Tavares, vice-presidente e advogado do Cruzeiro, ressaltou que o Fluminense agiu de forma correta.
"O Fluminense contratou o jogador do Atlético-PR e ele tinha um cartão amarelo. O Fluminense foi cuidadoso. O Valencia não jogou contra o Flamengo. Quando ele jogou contra o Cruzeiro ele tinha um cartão amarelo, que era o primeiro da outra série. Então, eles estavam corretos", explicou.
Valencia recebeu seu primeiro cartão amarelo no Brasileirão quando jogava pelo Atlético Paranaense, contra o Internacional. Já no Fluminense, levou o segundo cartão contra o Guarani e o terceiro contra o Corinthians. O jogador umpriu suspensão na rodada seguinte, contra o Flamengo.
O quarto cartão amarelo de Valencia aconteceu na derrota do Tricolor carioca para o Santos, por 3 x 0, no Engenhão, pela 28ª rodada. Na partida seguinte, Valencia ficou no banco de reservas contra o Cruzeiro, na Arena do Jacaré.
"Não vamos entrar na justiça desportiva, porque o Fluminense agiu de forma correta. No meu entendimento, o errado é o STJD, que agiu por politicagem e deu uma colher de chá para o Duque de Caxias. Ontem (quinta-feira) houve um julgamento no Pleno tenso e muito difícil. Se o Duque de Caixas fosse punido, o que deveria acontecer, o Brasiliense não seria rebaixado", afirmou.
Valencia recebeu seu primeiro cartão amarelo no Brasileirão quando jogava pelo Atlético Paranaense, contra o Internacional. Já no Fluminense, levou o segundo cartão contra o Guarani e o terceiro contra o Corinthians. O jogador umpriu suspensão na rodada seguinte, contra o Flamengo.
O quarto cartão amarelo de Valencia aconteceu na derrota do Tricolor carioca para o Santos, por 3 x 0, no Engenhão, pela 28ª rodada. Na partida seguinte, Valencia ficou no banco de reservas contra o Cruzeiro, na Arena do Jacaré.
"Não vamos entrar na justiça desportiva, porque o Fluminense agiu de forma correta. No meu entendimento, o errado é o STJD, que agiu por politicagem e deu uma colher de chá para o Duque de Caxias. Ontem (quinta-feira) houve um julgamento no Pleno tenso e muito difícil. Se o Duque de Caixas fosse punido, o que deveria acontecer, o Brasiliense não seria rebaixado", afirmou.
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