PUBLICADO EM 16/06/13 - 03h00
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| O deputado Leonardo Quintão não está mais confortável no PMDB |
Restando pouco mais de três meses para o término do prazo para de filiação partidária visando as eleições de 2014, os partidos se movimentam para tentar agregar em seus quadros nomes de peso para a disputa eleitoral. Em Minas, as especulações envolvendo importantes nomes do cenário mineiro são cada vez maiores.
Segundo a legislação eleitoral, o candidato deve estar filiado a um partido um ano antes da eleição do ano que vem: 5 de outubro. Com isso, os partidos se apressam para que as possíveis mudanças cumpram as regras previstas. Lideranças partidárias admitem as conversas, mas entendem que os desfechos só devem ocorrer no fim de setembro. Outra preocupação dos partidos é em relação à legislação eleitoral. A desfiliação de um político que esteja em cargo eletivo pode culminar em perda de mandato, desde que não comprovada justa causa.
Na busca pelo sucessor de Antonio Anastasia, o PSDB, liderado pelo senado Aécio Neves, teria intensificado nas últimas semanas o assédio ao prefeito da capital, Marcio Lacerda (PSB). O objetivo dos tucanos seria convencer Lacerda a disputar o Executivo estadual pelo PSB ou mesmo pelo PSDB, o que significaria uma troca de legenda. Pesquisas internas feitas pelos tucanos teriam apontado que os nomes do próprio partido não teriam tanta força quanto o do prefeito de Belo Horizonte.
Segundo a legislação eleitoral, o candidato deve estar filiado a um partido um ano antes da eleição do ano que vem: 5 de outubro. Com isso, os partidos se apressam para que as possíveis mudanças cumpram as regras previstas. Lideranças partidárias admitem as conversas, mas entendem que os desfechos só devem ocorrer no fim de setembro. Outra preocupação dos partidos é em relação à legislação eleitoral. A desfiliação de um político que esteja em cargo eletivo pode culminar em perda de mandato, desde que não comprovada justa causa.
Na busca pelo sucessor de Antonio Anastasia, o PSDB, liderado pelo senado Aécio Neves, teria intensificado nas últimas semanas o assédio ao prefeito da capital, Marcio Lacerda (PSB). O objetivo dos tucanos seria convencer Lacerda a disputar o Executivo estadual pelo PSB ou mesmo pelo PSDB, o que significaria uma troca de legenda. Pesquisas internas feitas pelos tucanos teriam apontado que os nomes do próprio partido não teriam tanta força quanto o do prefeito de Belo Horizonte.
“Temos conversando com ele (Marcio Lacerda). Seria um orgulho tê-lo no partido. Mas é uma questão que cabe só a ele. Tudo tem o seu tempo, o seu processo. Seria até uma indelicadeza colocar o convite público para ele”, disse o presidente estadual do PSDB, Marcus Pestana, ressaltando que ainda não há definição sobre quem será o candidato do partido.
A situação do prefeito da capital pode se complicar ainda mais pela pressão da executiva nacional de seu próprio partido, que pretende lançá-lo candidato ao Palácio Tiradentes. A candidatura de Lacerda seria um importante palanque para o governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB). “O PSB em Minas já discutiu e tem o desejo muito grande de que o Marcio seja o candidato ao governo”, disse o secretário da legenda, Mario Assad.
O socialista rechaçou a possibilidade de Lacerda deixar a legenda e migrar para o PSDB. “Marcio tem um compromisso muito forte com o PSB. Não vejo nada disso. Isso é pura especulação. Ele se sente muito tranquilo no PSB, que vê nele um grande quadro.
Saída. O PSB teria uma carta na manga, caso precise encontrar outro candidato: Leonardo Quintão (PMDB). Após não conseguir conquistar o ministério, o deputado federal estaria sendo cortejado pelos socialistas.
“O partido vem conversando, desejando trazer novas lideranças. O Quintão é um quadro importante, mas, por hora, é muita especulação”, afirmou Assad.
Saída. O PSB teria uma carta na manga, caso precise encontrar outro candidato: Leonardo Quintão (PMDB). Após não conseguir conquistar o ministério, o deputado federal estaria sendo cortejado pelos socialistas.
“O partido vem conversando, desejando trazer novas lideranças. O Quintão é um quadro importante, mas, por hora, é muita especulação”, afirmou Assad.
Fonte: O Tempo
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