Foi usada uma retroescavadeira para atingir a parte inferior para resfriamento |
O sargento Corrêa, que esteve à frente dos trabalhos, disse que, por se tratar de material altamente inflável, a ação teve que ser rápida e estratégica, senão o fogo poderia ficar incontrolável. "Até a rede elétrica foi atingida pelas chamas. O material era prensado e por isso tivemos que contar com uma retroescavadeira da prefeitura. Sem essa máquina, a água não atingiria a parte inferior para resfriamento", observou o sargento. Mais de 40 mil litros de água de dois caminhões-tanque foram utilizados.
Geraldo é proprietário do empreendimento denominado Faísca Recicláveis há 12 anos. Ele lembra que nunca ocorreu um incidente desta natureza. "O prejuízo não foi pouco, mas felizmente ninguém se feriu. É a primeira vez que acontece uma coisa assim e espero que nunca mais", disse.
ACIDENTE
Em conversa com a imprensa do Vale do Aço, o comerciante disse que o incêndio foi acidental. Ele afirma ter visto quando os três netos (o menor com 8 anos de idade e o maior com 10) atearam fogo em um pacote prensado de papel no galpão. "Eles são do Melo Viana, em Coronel Fabriciano, e estão na minha casa passando férias. Acharam um isqueiro e colocaram fogo no papel. Eu presenciei isso", contou Geraldo(Rodrigo Neto)
fonte: Diário Popular
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