Por decisão da justiça, Kaylla é a terceira criança brasileira a ter duas mães na certidão de nascimento
LETÍCIA MOREIRA/FOLHAPRESS
O processo para reconhecer Iara, companheira de Janaína há sete anos, como mãe começou em 2008. Janaína engravidou com doador desconhecido.
"O importante para a criança é que tenha figuras significativas que exerçam as funções parentais, independente de suas opções sexuais", diz a sentença da juíza Débora Ribeiro. Para Kaylla, Janaína é “mamãe” e Iara, “manhê”.
O casal vai relatar a experiência nesta terça (30) na mesa redonda “Mulheres, lésbicas e relações familiares” da Secretaria de Estado da Justiça em São Paulo, parte da programação do Dia da Visibilidade Lésbica, celebrado em 29 de agosto.
Fonte: O Tempo
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