VÁRIOS CURIOSOS ACOMPANHARAM o trabalho dos Bombeiros e da Polícia Civil
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18-10-2011 10:26
IPATINGA – Parte da estrutura de um prédio desabou na tarde do último sábado (15), na Avenida José Anatólio Barbosa, no Bairro Vila Formosa, em Ipatinga. Conforme o perito Mateus Sena, as colunas que seguravam a laje do edifício cederam e assim uma parte da construção veio abaixo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, três operários estavam no local e dois deles sofreram ferimentos leves. Os vizinhos do local ficaram muito assustados com o estrondo do desabamento.
Segundo dados preliminares da perícia técnica, a ferragem utilizada na estrutura da laje pode ter contribuído para o desmoronamento parcial do prédio. “A laje desabou, segundo testemunhas, no momento em que se concretava a laje de cobertura do quarto pavimento, por falta de escoramento necessário. Acredito que possivelmente a ferragem utilizada na estrutura era inferior ao peso da obra", analisou o perito, destacando que se tratava de uma obra particular.
Segundo a Supermix Concreto, que fazia a concretagem da laje, “a empresa é apenas uma prestadora de serviço que leva o concreto para a obra, portanto a responsabilidade do acidente deve ser apurada com o proprietário do local ou engenheiro”.
Em nota, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) da Prefeitura de Ipatinga esclarece que a administração municipal não é responsável pela fiscalização preventiva, uma vez que trata-se de uma obra particular. “O Alvará é liberado pela prefeitura mediante a apresentação dos projetos arquitetônico e estrutural. Este último, que é um dos elementos da construção civil responsáveis por garantir a estabilidade e a permanência da obra ao longo da sua vida útil para a qual foi projetada, é da competência do engenheiro civil contratado pelo proprietário da obra. A Prefeitura, em caso de obra particular, somente fiscaliza mediante denúncias da inexistência de alvará. Estando devidamente regular, a competência para fiscalizar e interditar a obra é do CREA-MG”.
Em contato com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Minas Gerais (CREA-MG), a reportagem do jornal VALE DO AÇO teve a informação de que nos últimos dias não foi realizada nenhuma vistoria no endereço. Inclusive, até o contato com a reportagem, fiscais do local não tinham conhecimento do acidente.
Segundo dados preliminares da perícia técnica, a ferragem utilizada na estrutura da laje pode ter contribuído para o desmoronamento parcial do prédio. “A laje desabou, segundo testemunhas, no momento em que se concretava a laje de cobertura do quarto pavimento, por falta de escoramento necessário. Acredito que possivelmente a ferragem utilizada na estrutura era inferior ao peso da obra", analisou o perito, destacando que se tratava de uma obra particular.
Segundo a Supermix Concreto, que fazia a concretagem da laje, “a empresa é apenas uma prestadora de serviço que leva o concreto para a obra, portanto a responsabilidade do acidente deve ser apurada com o proprietário do local ou engenheiro”.
Em nota, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) da Prefeitura de Ipatinga esclarece que a administração municipal não é responsável pela fiscalização preventiva, uma vez que trata-se de uma obra particular. “O Alvará é liberado pela prefeitura mediante a apresentação dos projetos arquitetônico e estrutural. Este último, que é um dos elementos da construção civil responsáveis por garantir a estabilidade e a permanência da obra ao longo da sua vida útil para a qual foi projetada, é da competência do engenheiro civil contratado pelo proprietário da obra. A Prefeitura, em caso de obra particular, somente fiscaliza mediante denúncias da inexistência de alvará. Estando devidamente regular, a competência para fiscalizar e interditar a obra é do CREA-MG”.
Em contato com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Minas Gerais (CREA-MG), a reportagem do jornal VALE DO AÇO teve a informação de que nos últimos dias não foi realizada nenhuma vistoria no endereço. Inclusive, até o contato com a reportagem, fiscais do local não tinham conhecimento do acidente.
Fonte: JVA Online
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