BBB Rodrigo tem irmã que não conhece em Ipatinga

Rodrigo Carvalho nem imagina que tem uma irmã no Vale do Aço


Parece que desta vez o Vale do Aço insiste em fazer parte da casa mais vigiada do país. Além de ter uma participante fabricianense no Big Brother Brasil 11, Natália Castro, agora é Rodrigo Carvalho que anda sendo notícia por aqui, mesmo sem saber. O modelo é irmão de Ana Florence, também filha do ex-goleiro do Fluminense, Paulo Victor. O confinado nem sonha na existência de mais uma irmã, que torce pela vitória de Rodrigo e sonha em um dia conhecê-lo pessoalmente. 
Paulo Victor conheceu a filha no dia do DNA e nunca mais a procurou


De acordo com a mãe, Silmara de Freitas, a garota sempre demonstrou interesse em saber sobre a família do pai. “Ela liga pro pai de vez em quando, ele promete vir visitá-la, mas nunca aparece. A única vez que o Paulo viu a filha foi quando ela tinha um aninho, durante o exame de DNA. Nunca mais se encontraram”, confessou.
Ana Florence aprova o romance do irmão com
Talula e torce para que ele vença o programa


História
Em outubro do ano 2000, em um churrasco no Clube Morro do Pilar, no bairro Castelo, em Ipatinga, Paulo Vítor, que estava na cidade para um jogo de futebol, teve um relacionamento passageiro com Silmara, que há 18 anos é colunista social na região. Ela acabou engravidando. “Eu era solteira, sozinha, jamais planejei ter filhos. Acabei ficando grávida. Hoje minha filha é o que mais significa na minha vida”, revela a colunista.


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Sobre o relacionamento inexistente entre pai e filha, Silmara externa o desejo de que Paulo participasse mais do crescimento da garota. “Eu gostaria que ele fosse mais presente. Ana Florence sente muita necessidade de ter um pai por perto. Carência de criança por uma referência paterna mesmo, pois nós duas moramos sozinhas”, disse.



Quando Ana Florence completou um ano, a justiça determinou que o ex-goleiro viesse a Ipatinga para a realização do exame de DNA, que confirmou a paternidade. Entretanto, a regularidade no pagamento das pensões não tem sido cumprida. “Ano passado ficou atrasada em três meses. Entrei na justiça para reivindicar, mas antes da audiência ele resolveu pagar. Mas é uma situação muito chata ter que ficar cobrando isso. É dever dele de pai e direito da criança”, contou a mãe de Ana Florence.

Ainda de acordo com Silmara, atualmente os dois não mantêm qualquer tipo de relação. “As coisas que fico sabendo sobre ele é o que leio na internet. Ele não atende minhas ligações, nunca mais veio aqui e nem demonstrou interesse em vir e estreitar um relacionamento com a filha”, contou. 



Silmara diz que se houver paredão
com Rodrigo ela permite
que a filha vá ao programa
no dia da eliminação
Silmara revela também que permitiria que Ana Florence fosse ao programa em dia de Paredão, caso Rodrigo estivesse na berlinda. “Ela é louca para conhecer o irmão. Torce para que ele ganhe o prêmio máximo. Não deixo ela assistir ao programa todos os dias por causa da censura, tem cenas impróprias para a idade dela. Mas ela gosta muito, fala que a Talula é muito bonita e aprova seu relacionamento com o Rodrigo”, comentou.

Participante
O pernambucano Rodrigo Carvalho, de 26 anos, aposta no espírito competitivo para ganhar o BBB11. O rapaz foi jogador de futebol, é faixa-marrom de judô e pratica windsurfe e tênis. Para ele, a sinceridade também é um traço marcante da sua personalidade.  Rodrigo é formado em administração de empresas, mas trabalha como modelo. Foi assim que posou nu duas vezes para uma revista voltada ao público homossexual. 

Essa foi a terceira vez que o modelo se inscreveu no programa. E desta vez, finalmente, foi escolhido. O objetivo do carioca é levar a grana do prêmio para casa, mas a fama também é desejada. Pretende comprar um apartamento, abrir um negócio próprio e garantir sua independência financeira.  

Carreira nos esportes
Paulo Victor Barbosa de Carvalho, o goleiro que tinha por costume usar camisas de tom azul, foi contratado em 1981 pelo Fluminense, iniciando marcante trajetória no clube. Foi tricampeão carioca em 1983/1984/1985 e campeão brasileiro de 1984, tendo tido no Campeonato Carioca de 1985 uma média de apenas 0,5 gols, com os 12 gols tomados em 24 jogos e no Campeonato Brasileiro de 1982, uma média de 0,52 gols, a média de gols mais baixa dos goleiros do Fluminense em campeonatos brasileiros. Carismático com a torcida tricolor, tornou-se o segundo goleiro que mais defendeu as cores da equipe, atrás apenas de Castilho.

Disputou oito jogos pela Seleção Brasileira e foi à Copa do Mundo de 1986 como reserva de Carlos. Em 1994, seu último ano como jogador, jogando pelo Volta Redonda, defendeu um pênalti contra seu clube de coração, o Fluminense, cobrado pelo atacante Ézio, e foi ovacionado pela torcida rival. Atualmente, o ex-goleiro é comentarista esportivo em Brasília, pelo canal Sportv. Também trabalhou na Secretaria de Esportes do Governo do Distrito Federal. 





As informações são do Portal JVA online

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