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| Larissa – em uma foto antiga – era evangélica e sonhava ser modelo |
IPATINGA – Um incidente na noite desta quarta-feira (22), no Bairro Esperança, em Ipatinga, terminou com a morte de Larissa do Nascimento Costa, de 14 anos. Ela foi atingida por um tiro na cabeça quando dois adolescentes brincavam com um revólver em uma casa, na Rua B, onde também funciona um salão de beleza. Tudo indica que o disparo tenha ocorrido de maneira acidental.
De acordo com testemunhas, havia um revólver calibre 38 com seis munições guardado em um dos quartos da residência. Um rapaz de 17 anos foi para o cômodo, onde estava Larissa, um garoto de 15 anos e outras duas meninas. O adolescente de 17 se apossou da arma e a entregou para o garoto de 15, que havia pedido para vê-la. Ao manusear o revólver, o menor mais novo acabou fazendo com que ele disparasse, atingido a vítima.
O rapaz que atirou fugiu, mas o de 17 anos, dono da arma, foi apreendido pela Polícia Militar. Larissa caiu sem forças em uma cama e morreu antes da chegada de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Nesta quinta-feira (23), a mãe dela, Sônia Maria do Nascimento, esteve no Instituto Médico-Legal (IML) de Ipatinga providenciando a liberação do cadáver para velório e sepultamento. “Foi sim um acidente, pois minha filha tinha o costume de ir à casa em que morreu. Todos os adolescentes que estavam no quarto na hora foram criados juntos, inclusive minha outra filha também estava lá. A gente não tem nada contra os meninos que fizeram isso. Cheguei a conversar com o garoto que atirou e perguntei a ele o que aconteceu. Ele disse que não sabia manusear o revólver e nem que ele estava carregado. Quando Larissa estava chegando na porta do quarto a arma disparou e o tiro foi fatal” afirmou Sônia, ratificando que não tem dúvidas que a morte da filha foi acidental. “O rapaz que atirou era muito amigo de Larissa e a mãe dele também gosta da minha família. Somos muito amigas. Os meninos ficaram desesperados na hora do ocorrido. Poderia ter acontecido com qualquer um deles”, completou Sônia.
Larissa estava na 8ª série e era evangélica. “Minha filha gostava muito de cantar e ia à igreja. No domingo passado, ela foi batizada na Assembléia de Deus do Bairro Esperança. Larissa tinha sonhos: ela já desfilou e queria ser modelo. Também falava muito em estudar e se formar. Tinha todo um futuro pela frente. A gente fica sem teto e sem chão com o que aconteceu”, finalizou Sônia, que tem outros quatro filhos Ainda nesta quinta-feira, o corpo de Larissa foi sepultado no cemitério Parque Senhora da Paz, no Bairro Veneza II. A Polícia Civil investiga o caso.
De acordo com testemunhas, havia um revólver calibre 38 com seis munições guardado em um dos quartos da residência. Um rapaz de 17 anos foi para o cômodo, onde estava Larissa, um garoto de 15 anos e outras duas meninas. O adolescente de 17 se apossou da arma e a entregou para o garoto de 15, que havia pedido para vê-la. Ao manusear o revólver, o menor mais novo acabou fazendo com que ele disparasse, atingido a vítima.
O rapaz que atirou fugiu, mas o de 17 anos, dono da arma, foi apreendido pela Polícia Militar. Larissa caiu sem forças em uma cama e morreu antes da chegada de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Nesta quinta-feira (23), a mãe dela, Sônia Maria do Nascimento, esteve no Instituto Médico-Legal (IML) de Ipatinga providenciando a liberação do cadáver para velório e sepultamento. “Foi sim um acidente, pois minha filha tinha o costume de ir à casa em que morreu. Todos os adolescentes que estavam no quarto na hora foram criados juntos, inclusive minha outra filha também estava lá. A gente não tem nada contra os meninos que fizeram isso. Cheguei a conversar com o garoto que atirou e perguntei a ele o que aconteceu. Ele disse que não sabia manusear o revólver e nem que ele estava carregado. Quando Larissa estava chegando na porta do quarto a arma disparou e o tiro foi fatal” afirmou Sônia, ratificando que não tem dúvidas que a morte da filha foi acidental. “O rapaz que atirou era muito amigo de Larissa e a mãe dele também gosta da minha família. Somos muito amigas. Os meninos ficaram desesperados na hora do ocorrido. Poderia ter acontecido com qualquer um deles”, completou Sônia.
Larissa estava na 8ª série e era evangélica. “Minha filha gostava muito de cantar e ia à igreja. No domingo passado, ela foi batizada na Assembléia de Deus do Bairro Esperança. Larissa tinha sonhos: ela já desfilou e queria ser modelo. Também falava muito em estudar e se formar. Tinha todo um futuro pela frente. A gente fica sem teto e sem chão com o que aconteceu”, finalizou Sônia, que tem outros quatro filhos Ainda nesta quinta-feira, o corpo de Larissa foi sepultado no cemitério Parque Senhora da Paz, no Bairro Veneza II. A Polícia Civil investiga o caso.
Fonte: JVA online
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