Essa expressão gerava dúvidas nos consumidores.
Imagem ilustrativa |
A Sra. Dorvina Chaves Barbosa, resolveu substituir algumas refeições pela chamada ração humana. A ideia da aposentada era perder peso em pouco tempo. Mas não deu muito certo, pois, de acordo com ela não houve a perda de peso.
Alguns consumidores recorrem a produtos naturais e suplementos alimentares para ajudar na perda de peso. Essa mudança de hábito chamou a atenção dos órgãos de saúde. A agencia nacional de vigilância sanitária fez um alerta quanto aos riscos do consumo da chamada ração humana. De acordo com o órgão, esse tipo de produto não tem ingredientes necessários para uma alimentação adequada.
A Anvisa exigiu a mudança no rótulo do produto: o termo "ração humana" não pode ser mais usado. Em um supermercado, muitos clientes procuram o suplemento pelo nome antigo. Segundo o gerente de compras, Ademar Andrade, alguns clientes ainda procuram o produto pelo nome antigo e ele tem que informar a essas pessoas da mudança de nome.
Esse tipo de produto é composto por ingredientes naturais como: pó de guaraná, gelatina em pó, cacau, extrato de soja, linhaça e gergelim. Segundo a clínica geral Marinês Rodrigues, os nutrientes podem ser consumidos, mas desde que o paciente mantenha a alimentação adequada. De acordo com a médica , a maioria desses suplementos alimentares não contém todos os nutrientes que o organismo necessita e que são adquiridos com um alimentação completa.
Marinês ainda alerta: o consumo sem orientação médica pode trazer danos a saúde. Alguns são a Anemia, problemas intestinais, ósseos e cardiovascular.
A Sra. Dorvina resolveu suspender o consumo do suplemento. Agora, faz o uso de linhaça e aveia e a recomendação partiu do médico dela. (Fonte: In360)
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