Com as fortes quedas no valor de suas ações, as empresas do grupo EBX acumulam perdas de cerca de R$ 32 bilhões desde o início do ano. Na última sexta-feira, elas valiam, juntas, R$ 58 bilhões, segundo dados da Economática.
Hoje, como a maior parte das companhias é pré-operacional, a geração de caixa não chega a US$ 1 bilhão. Eike diz que seu principal trunfo é o baixo custo de produção das empresas. “Os meus ativos são à prova de idiotas”, diz o empresário. Ele aposta que sua EBX, focada em petróleo, energia, minério de ferro, construção naval e logística, será a “Apple do Brasil”.
Fonte: O Tempo
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