Alexandre Kalil solta o verbo e detona reportagem da revista Placar

Na tarde desta quarta-feira, o presidente do Atlético, Alexandre Kalil, concedeu entrevista à Rádio Itatiaia e, mais uma vez, protestou contra a reportagem da revista Placar intitulada “Galo forte.. e gastador”, que escancarou a situação financeira do clube mineiro. De acordo com Kalil, é tudo mentira.
Kalil criticou a reportagem
da Revista Placar
“Nada é verdade. É uma matéria que tem por objetivo atingir uma outra instituição. O Atlético foi usado para atingir Ricardo Guimarães e o Banco BMG. Não se pode fazer uma matéria desse nível”, reclamou o presidente, que não poupou farpas: “O futebol é feito com responsabilidade. E com intuito de agredir outra pessoa, acertaram o Atlético. Acho que fizeram isso pelo Atlético ter investido; pelo Atlético não estar falido. Como o Atlético está organizado, eles se aproveitaram”, analisou
Sobre os números descritos na reportagem – cerca de R$ 285 milhões em dívidas, além de R$ 20 milhões da multa rescisória do técnico Vanderlei Luxemburgo, Kalil ironizou. “Quem me dera se eu tivesse uma torneira aberta de dinheiro assim. Se fosse desse jeito, o Ronaldinho Gaúcho já estaria no Galo. A coisa foi tão absurda, que a multa do treinador (Luxemburgo) é de 20 milhões. Não era nem 10% desse valor”, afirmou Kalil, lembrando que o assunto sobre a demissão do ex-treinador seria tratado internamente na época.
Por fim, Alexandre Kalil tratou de explicar como o Galo tem feito seus acordos financeiros ao longo de seu mandato. “Essa matéria serviu só para desmoralizar e execrar uma diretoria que não ganhou nada, mas está organizando o clube”, ressaltou e completou: “A mágica é simples. Quem contrata jogador de qualquer valor, chega no final, aperta. No Atlético tudo é feito com uma realidade, com uma responsabilidade”.
O presidente alvinegro ainda tentou explicar a dívida do Galo. Segundo ele, o Atlético deve como todos os outros clubes do país e "precisa pagar cerca de cento e poucos milhões de reais em impostos”.  Kalil enfatizou também que a dívida trabalhista do clube será encerrada até o fim do ano e que a pública está vinculada à Timemania.
fonte: O tempo

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