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Honestidade, habilidade e simpatia são alguns dos pré-requisitos básicos para quem quiser seguir a carreira de chaveiro, segundo trabalhadores da área ouvidos pelo R7. Os com mais experiência e que trabalham como autônomos chegam a ganhar até R$ 6.000.
O pequeno empresário aprendeu a profissão com um amigo da família, com quem trabalhou por dois anos. Coincidentemente, seu pai – que faleceu quando ele tinha cinco anos - havia seguido a mesma carreira.Cláudio faz, em média, 55 cópias de chaves por dia. O preço de cada uma varia de R$ 4 a R$ 20. O rendimento também aumenta de acordo com o tipo de demanda.
Ele chega a cobrar R$ 300 para copiar uma chave de carro que é mais complexa e codificada. Para ele, a engenhosidade da profissão é o que mais atrai.
- O que eu acho interessante na minha profissão é poder abrir fechaduras e carros sem usar uma chave. Transformar um cilindro de metal em uma fechadura. Gosto do aspecto técnico de ser chaveiro.
É o caso de Cláudio Vieira, que está na profissão há 17 anos. Desde 2002, o chaveiro mantém uma loja em São Paulo. Com o negócio próprio, Cláudio aumentou o rendimento em dez vezes. Ele, que ganhava R$ 600 como empregado no ramo, passou a ganhar R$ 6.000, em média.
Negócio de família
Existem mais de 50 mil chaveiros e empresas de produção de chaves em todo o Brasil. A maioria são companhias familiares, em que a profissão é passada de geração para geração.
O ex-presidente do extinto Sinac (Sindicato Nacional dos Chaveiros), Paulo Sérgio Dezen, foi incentivado a começar na profissão pelo pai, quando tinha 14 anos.
Depois de quatro meses num “curso” improvisado com um chaveiro conhecido, o pai de Dezen resolveu abrir um negócio próprio junto com a mulher e o filho, em 1973.
Dezen também incentivou a família a seguir a profissão. Todos trabalham juntos no chaveiro Yara.
- Até hoje quem abre a loja é minha mãe, dona Velsinda.
O filho Gladson abriu o próprio negócio, também especializado em chaves. A especialidade dele é produzir as mais complicadas, como as de carro. Paulo conta com orgulho que a “cria superou o criador”.
Salário
Em média, o salário de um chaveiro que trabalha em empresa ou loja é de R$ 700.
Existem mais de 50 mil chaveiros e empresas de produção de chaves em todo o Brasil. A maioria são companhias familiares, em que a profissão é passada de geração para geração.
O ex-presidente do extinto Sinac (Sindicato Nacional dos Chaveiros), Paulo Sérgio Dezen, foi incentivado a começar na profissão pelo pai, quando tinha 14 anos.
Depois de quatro meses num “curso” improvisado com um chaveiro conhecido, o pai de Dezen resolveu abrir um negócio próprio junto com a mulher e o filho, em 1973.
Dezen também incentivou a família a seguir a profissão. Todos trabalham juntos no chaveiro Yara.
- Até hoje quem abre a loja é minha mãe, dona Velsinda.
O filho Gladson abriu o próprio negócio, também especializado em chaves. A especialidade dele é produzir as mais complicadas, como as de carro. Paulo conta com orgulho que a “cria superou o criador”.
Salário
Em média, o salário de um chaveiro que trabalha em empresa ou loja é de R$ 700.
Dependendo da experiência, mesmo os que têm patrão podem ganhar até R$ 3.000. Francisco Canindé, presidente da Abrasc (Associação Brasileira de Chaveiros), diz que honestidade é fundamental no ramo.
- O chaveiro precisa ser honesto, pois entra na casa das pessoas, elas precisam ter confiança. Habilidade para tentar fazer o trabalho o mais rápido possível também é necessário. E, por último, simpatia [é um pré-requisito] para “conquistar” o cliente.
No mercado, há especialização em várias áreas. O chaveiro pode ser um perito em cofres, fechaduras de alta segurança, fechaduras de carros, entre outros setores.
- O chaveiro precisa ser honesto, pois entra na casa das pessoas, elas precisam ter confiança. Habilidade para tentar fazer o trabalho o mais rápido possível também é necessário. E, por último, simpatia [é um pré-requisito] para “conquistar” o cliente.
No mercado, há especialização em várias áreas. O chaveiro pode ser um perito em cofres, fechaduras de alta segurança, fechaduras de carros, entre outros setores.
Fonte: R7
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