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| Paraguai avançou mais uma vez nos pênaltis - desta vez, para a seleção da Venezuela, que mostrou muita evolução nesta Copa América |
MENDOZA, ARGENTINA. A Venezuela fez tudo como o Brasil e deu a vaga na decisão para o Paraguai, que novamente jogou como time pequeno, mas saiu de campo classificado. Sem ganhar um jogo sequer, os paraguaios estão na decisão da Copa América 2011. Foram cinco empates, incluindo o 0 a 0 desta quarta-feira, em Mendoza, e mais uma classificação conquistada nos pênaltis. A Venezuela não precisou fazer o vexame brasileiro. Perdeu apenas uma cobrança, com Lucena, que ficou nas mãos do herói Villar. Suficiente para tirar o sonho de um título histórico da cabeça da Viño Tinto. O duelo contra os uruguaios será no domingo, às 16h, no estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. O Uruguai tenta seu 14º título da história e entra como grande favorito, o que não quer dizer muita coisa na Copa América 2011.
Alvirrubros x Vinho Tinto
Quem imaginou que a Venezuela jogaria mais recuada, esperando o Paraguai, enganou-se. A seleção Viño Tinto foi para cima e, durante todo o jogo, teve as melhores chances. Foram pouquíssimas as chegadas do Paraguai, sempre paradas pelo atrapalhado goleiro “Vega”, que se virava e fazia as defesas mesmo sem muito estilo. No ataque, a Venezuela dominava e merecia a vitória.
O gol demorou, mas saiu após 35min, quando Vizcarrondo aproveitou a linha de passe pelo alto dentro da área e marcou de cabeça. O árbitro, no entanto, errou, e marcou um impedimento escandaloso, prejudicando a equipe de Cesar Farías.
A Venezuela não desanimou e continuou dando trabalho. O maior deles aos 42 minutos, quando Moreno desviou cruzamento de cabeça e carimbou o travessão. No rebote, Rondón bateu com força, mas o bom goleiro Villar, algoz do Brasil nas quartas de final, fez grande defesa.
O segundo tempo foi insosso, com poucas chances e os times pareciam receosos e esperando chegar a prorrogação. Quando o árbitro apitou o início do tempo extra, no entanto, tudo mudou. A Venezuela mais uma vez tomou a decisão de ir ao ataque e teve várias chances de sair com a vitória. A primeira foi logo aos 3min, quando Miku desviou a batida de Maldonado e mandou na trave. Dois minutos depois, outra bola que carimbou o poste paraguaio, agora em cobrança de falta de Arango pela direita. Mais dois minutos e Miku bateu cruzado para defesa importante de Villar.
No fim do primeiro tempo da prorrogação, os venezuelanos ganharam ainda mais motivos para sonhar com a classificação, após a expulsão de Santana, o que causou confusão no intervalo, com os jogadores se empurrando e quase indo às vias de fato.
No segundo tempo, cansados, o dois times tiveram poucas oportunidades e desperdiçaram uma a uma as jogadas que poderiam representar algum perigo para as defesas. A decisão por pênaltis foi só uma questão de tempo, para alívio do Paraguai, que foi o mais pressionado. Nas cobranças, eles mais uma vez levaram a melhor.
O gol demorou, mas saiu após 35min, quando Vizcarrondo aproveitou a linha de passe pelo alto dentro da área e marcou de cabeça. O árbitro, no entanto, errou, e marcou um impedimento escandaloso, prejudicando a equipe de Cesar Farías.
A Venezuela não desanimou e continuou dando trabalho. O maior deles aos 42 minutos, quando Moreno desviou cruzamento de cabeça e carimbou o travessão. No rebote, Rondón bateu com força, mas o bom goleiro Villar, algoz do Brasil nas quartas de final, fez grande defesa.
O segundo tempo foi insosso, com poucas chances e os times pareciam receosos e esperando chegar a prorrogação. Quando o árbitro apitou o início do tempo extra, no entanto, tudo mudou. A Venezuela mais uma vez tomou a decisão de ir ao ataque e teve várias chances de sair com a vitória. A primeira foi logo aos 3min, quando Miku desviou a batida de Maldonado e mandou na trave. Dois minutos depois, outra bola que carimbou o poste paraguaio, agora em cobrança de falta de Arango pela direita. Mais dois minutos e Miku bateu cruzado para defesa importante de Villar.
No fim do primeiro tempo da prorrogação, os venezuelanos ganharam ainda mais motivos para sonhar com a classificação, após a expulsão de Santana, o que causou confusão no intervalo, com os jogadores se empurrando e quase indo às vias de fato.
No segundo tempo, cansados, o dois times tiveram poucas oportunidades e desperdiçaram uma a uma as jogadas que poderiam representar algum perigo para as defesas. A decisão por pênaltis foi só uma questão de tempo, para alívio do Paraguai, que foi o mais pressionado. Nas cobranças, eles mais uma vez levaram a melhor.
Fonte: O Tempo
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