BELO ORIENTE – O cadáver do lavrador Adriano de Oliveira, de 24 anos, foi encontrado na tarde do último sábado (26), na zona rural de Belo Oriente. O corpo, já em avançado estado de decomposição, foi localizado em uma área de reflorestamento da Cenibra. Estima-se que ele estava no local há cerca de um mês. Já no Instituto Médico-Legal (IML) de Ipatinga, foi possível constatar que a vítima foi assassinada com três tiros na cabeça.
Segundo a Polícia Militar, Adriano tinha várias passagens na polícia. Um irmão do lavrador informou que ele chegou a ser preso por matar um homem a golpes de foice. “Adriano estava desaparecido há bastante tempo. Na época que matou aquele rapaz com a foice, ele foi preso e solto no outro dia. Mas meu irmão também chegou a ficar recolhido na cadeia pública de Açucena, quando o pegaram com uma arma. Ficou mais de um ano cumprindo pena”, declarou Ronildo Fortunato de Oliveira, um dos cinco irmãos da vítima. “Além desse homicídio a golpes de foice, Adriano havia furado um cara com uma faca, há bastante tempo, em Ipatinga. Ele estava morando em Naque e não falava que sofria ameaças. Acho que ele era violento daquele jeito de tanto levar pancada da vida. Não tinha cabeça certa”, acrescentou Ronildo.
O perito José Batista trabalhou no caso e explicou como a vítima foi identificada. “Fomos solicitados para um local de encontro de cadáver, no quilômetro 206 da BR-381, adentrando mais um dois quilômetros nos eucaliptos da Cenibra, onde foi encontrado um cadáver em adiantado estado de decomposição, aparentemente de uma vítima de homicídio. Possivelmente estava lá há uns 20, 30 dias. Adriano foi identificado porque no bolso dele havia a carteira com R$ 5,50, o certificado de reservista, a carteira de identidade e título eleitoral. Ele era natural de Coronel Fabriciano”, explicou o policial civil.
Já na manhã de domingo (27), o corpo do lavrador foi oficialmente reconhecido por familiares no Instituto Médico-Legal (IML) de Ipatinga. O velório dele aconteceu na localidade de São Sebastião do Baixo, em Periquito.
Segundo a Polícia Militar, Adriano tinha várias passagens na polícia. Um irmão do lavrador informou que ele chegou a ser preso por matar um homem a golpes de foice. “Adriano estava desaparecido há bastante tempo. Na época que matou aquele rapaz com a foice, ele foi preso e solto no outro dia. Mas meu irmão também chegou a ficar recolhido na cadeia pública de Açucena, quando o pegaram com uma arma. Ficou mais de um ano cumprindo pena”, declarou Ronildo Fortunato de Oliveira, um dos cinco irmãos da vítima. “Além desse homicídio a golpes de foice, Adriano havia furado um cara com uma faca, há bastante tempo, em Ipatinga. Ele estava morando em Naque e não falava que sofria ameaças. Acho que ele era violento daquele jeito de tanto levar pancada da vida. Não tinha cabeça certa”, acrescentou Ronildo.
O perito José Batista trabalhou no caso e explicou como a vítima foi identificada. “Fomos solicitados para um local de encontro de cadáver, no quilômetro 206 da BR-381, adentrando mais um dois quilômetros nos eucaliptos da Cenibra, onde foi encontrado um cadáver em adiantado estado de decomposição, aparentemente de uma vítima de homicídio. Possivelmente estava lá há uns 20, 30 dias. Adriano foi identificado porque no bolso dele havia a carteira com R$ 5,50, o certificado de reservista, a carteira de identidade e título eleitoral. Ele era natural de Coronel Fabriciano”, explicou o policial civil.
Já na manhã de domingo (27), o corpo do lavrador foi oficialmente reconhecido por familiares no Instituto Médico-Legal (IML) de Ipatinga. O velório dele aconteceu na localidade de São Sebastião do Baixo, em Periquito.
fonte: JVA online
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