Um abraço simbólico foi dado na instituição no protesto de ontem |
"Esse ato é uma forma de afeição e de dizer que a comunidade não quer que o colégio paralise suas atividades", disse José Amilar da Silveira, diretor pedagógico do Colégio.
"O que se nota é que a comunidade está realmente buscando alternativas, propostas, para certamente negociar com a entidade, mas não temos nenhum indício de que isso será possível", adianta.
PAIS E FILHOS
Leonardo Duarte Braga está no 2º ano do Ensino Médio e estuda no colégio há sete anos. "A perda é muito grande não só para alunos e professores, mas também para Fabriciano inteiro. Quando nós viemos para cá todos os dias, encontramos com uma família", disse. Segundo o estudante, a relação de aluno com professor e coordenação com aluno é muito especial. "Eu já estudei alguns meses em outras escolas e nunca notei isso, e é exatamente essa interação que mais causa dor em nossos corações", lamenta.
Eliene Duarte Braga, mãe de Leonardo, acha muito importante todos os envolvidos irem para a porta da escola protestar. "A escola tem 61 anos e não pode fechar de forma nenhuma, aqui existem bons profissionais para continuar funcionando", disse.
Fonte: Diário Popular
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